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Em São Paulo, a margem de comercialização dos mercados e açougues está em 46,6%. A média do ano foi 61,3%.
Sendo assim, no começo de novembro, o preço de um quilo de carne bovina equivalia a três quilos da carne de frango. Atualmente a mesma quantidade de carne bovina equivale a 9,7% mais carne de frango.
Os preços dos cortes vendidos no atacado da carne bovina estão subindo e os da carne de frango caindo, mas isso não tem atrapalhando as vendas de carne bovina.
Depois de quatro semanas transitando entre quedas e estabilidades, os preços da carne bovina vendida pelos açougues e supermercados paulistas subiram.
O preço da carne sem osso vendida pelos frigoríficos acumula alta de 5,53% desde o início de novembro, ou seja, são cinco semanas seguidas de ajustes positivos.
Para dezembro, os décimos terceiros salários, as contratações temporárias e as bonificações aumentam a demanda pela carne e é comum que os preços aumentem neste período. Inclusive, as consequências de
Desde o começo de novembro os preços da carne sem osso só sobem e já acumulam alta de 4,0%, na média de todos os cortes.
Em novembro, na média de todas as praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria, a valorização do boi gordo foi de 1,2%. A título de comparação, ao longo de outubro a cotação da arroba caiu 1,0%
Desta forma, a margem do varejo continua apertando e está em 50,2%, é a menor desde outubro de 2016.
As perspectivas para a exportação de carne bovina no ano que vem são bastante positivas, disse o presidente do frigorífico Frigol, Luciano Pascon, durante o Encontro de Analistas da Scot Consultoria,
Os estoques enxutos e a demanda crescendo têm valorizado a carne, mas a expectativa agora é em relação aos preços do boi gordo.
Comprando estoque “mais caro” e vendendo os produtos “mais baratos” a margem do varejo se achatou e está em 54%, é a menor dos últimos 11 meses.
No acumulado destas três semanas do mês, os cortes registraram valorização média de 2,32%. A título de comparação, neste mesmo intervalo em outubro o cenário foi oposto e os preços caíram 0,27%.
Em São Paulo as cotações registraram a segunda semana consecutiva com variações negativas, mesmo que tímida nesta semana.
Nos últimos sete dias, na média de todos os cortes desossados vendidos pelas indústrias, a valorização foi de 1,1%.
Se continuarmos nesse ritmo, as vendas de carne bovina in natura podem totalizar 169 mil toneladas neste penúltimo mês do ano, atingindo o maior patamar da série histórica
Segundo levantamento da Scot Consultoria, os preços dos cortes subiram, em média, 0,1% no Rio de Janeiro, 0,3% em Minas Gerais e 0,1% no Paraná na semana passada.
Esta maior movimentação nas vendas no spot da carcaça normalmente indica redução na oferta de matéria-prima.
Os preços dos cortes subiram, em média, 0,1% no Rio de Janeiro, 0,3% em Minas Gerais e 0,1% no Paraná. Somente em São Paulo as cotações registraram variações negativas, 0,2%.
Mercado ainda com pouca força para subir.
Ao que parece, o fluxo de venda de carne está em compasso mais lento quando comparado ao de recomposição dos estoques das indústrias. Esse cenário traz pressão para os preços da carne bovina, mesmo em
Os preços dos cortes subiram, em média, 0,2% em São Paulo. Em Minas Gerais e no Paraná o cenário foi de estabilidade, para o Rio de Janeiro a queda foi 0,1%.
O desbalanço entre a oferta de boiadas e a saída de carne dos frigoríficos não segurou a alta registrada na semana anterior.
A virada de mês trouxe confiança para os varejistas.
Cotação do boi caindo e preços da carne firmes fizeram com que os frigoríficos alcançassem a maior margem dos últimos dois meses.
Por mais que haja maior controle dos estoques neste elo, estas variações negativas dos preços refletem a demanda mais enfraquecida, típica da última quinzena do mês.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
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