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Por ora fica a atenção quanto a alguns desdobramentos das relações comerciais do Brasil com os Estados Unidos e com a China.
Nestes últimos sete dias, as vendas no atacado melhoram e os preços entraram em uma trajetória altista
O recuo foi sutil, mas aconteceu mesmo com um quadro de estoques baixos em função da diminuição dos abates neste início de março.
O mercado varejista está um tanto quanto cético no que diz respeito à força do consumo dos próximos dias e opta por trabalhar com estoques mais rasos.
Comprando carne “mais cara” do atacado a margem caiu de 68,5% para 67,7%.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Se este ritmo continuar até o final do mês o total de carne bovina in natura exportada atingirá as 122,2 mil toneladas. Este seria o melhor desempenho de fevereiro da série histórica.
A margem de comercialização das indústrias que fazem desossa está em 15,8%, aproximadamente 3 pontos percentuais abaixo da histórica. É a menor desde setembro de 2016.
Entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno. Na maioria das praças o que se observou ao longo da semana foi um cenário com as cotações andando de lado.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
Mas, mesmo com o fluxo fraco de vendas a margem trabalha firme, ao redor de 68,5%. É a maior desde meados de março do ano passado.
Atualmente a margem de comercialização do mercado varejista está em 66,2%. É a maior diferença desde agosto do ano passado.
Nos atuais patamares de margem, o frigorífico que negocia a carcaça bovina apura melhores resultados do que aquele que vende a carne desossada.
A margem das indústrias que vendem a carcaça está em 17,0%, um ponto percentual acima da margem dos frigoríficos que vendem a carne sem osso.
Desde o final de dezembro, a queda acumulada é de 6,2%.
Durante mais uma semana a margem tem crescido em função das quedas no atacado. Atualmente está em 65,8%. É a maior diferença desde setembro do ano passado.
O mercado de carne está fraco desde o começo do ano e como a virada de mês não ajudou, as expectativas de melhora em curto prazo foram frustradas.
O preço da carne caiu no atacado, mas a queda foi maior no varejo, alargando a margem de comercialização dos varejistas.
Apesar da demanda patinando, o varejo tem trabalhado com os estoques regulados, remanescentes do período de final de ano, e aproveitado os últimos suspiros do consumo.
O rendimento de carcaça possui diversas variáveis que podem influenciar no valor final. Tendo isso em vista, o pecuarista deve procurar minimizar ao máximo esses fatores.
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
Já faz um tempo que o salário caiu no bolso da população, e essa distância de tempo tem diminuído o poder aquisitivo da população e esfriado o consumo...
A margem de comercialização está em 20,4%, a menor desde meados de outubro do ano passado, embora próxima da média histórica.
Comprando mais barato do atacado e aumentando o preço para o consumidor, a margem dos açougues e supermercados paulistas continua ganhando fôlego.
Mesmo com determinado otimismo para este ano, há mudanças estruturais na economia que devem ser feitas, o que pode criar algum ambiente de volatilidade.
Entrevista com o administrador, Daniel Magalhães Junqueira
Notícias Agrícolas
Mercado do boi gordo segue firme em outubro, apoiado por exportações e câmbio
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