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Em São Paulo, os preços ficaram estáveis nesta quinta-feira. As escalas de abate mais confortáveis, em média atendendo a uma semana, não geram necessidade de compras com mais afinco pela indústria.
Mercado pouco movimentado com a maior parte das praças com preços estáveis.
Do lado da demanda, o consumo interno fragilizado está dificultando o escoamento da carne bovina com osso e travando o mercado.
Apesar da pressão ao longo desta segunda semana de julho, o mercado está comprador em São Paulo nesta sexta-feira.
Nos últimos sete dias, na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, os preços caíram 1,1%.
Com a dificuldade de escoamento no mercado interno, o mercado da carne sem osso está fraco, mesmo com a demanda externa firme.
A nota oficial já foi divulgada pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) confirmando a suspensão do embargo.
As indústrias aproveitam esse momento de crise, em função da suspensão da exportação para a China, para testar o mercado. A queda em São Paulo foi de 0,7% na comparação dia a dia e a referência da arr
As indústrias aproveitam esse momento de crise, em função da suspensão da exportação para a China, para testar o mercado. As ofertas de compra apregoadas derrubaram os preços em sete praças pecuárias,
Em abril, em 72% das praças pecuárias a cotação da arroba do boi gordo subiu. Na última semana, a cotação subiu em metade delas.
Em abril, em 72% das praças pecuárias a cotação da arroba do boi gordo subiu. Nesta semana, a cotação subiu em metade delas.
Por ora fica a atenção quanto a alguns desdobramentos das relações comerciais do Brasil com os Estados Unidos e com a China.
A redução de consumo na segunda quinzena pode amenizar a necessidade de boiadas pelos frigoríficos, mas para o curto prazo a expectativa é de preços firmes e possibilidade de valorizações.
Os preços do boi gordo estão firmes, com cenário de oferta restrita, mesmo em março, mês tipicamente de maior venda de fêmeas.
O mercado varejista está um tanto quanto cético no que diz respeito à força do consumo dos próximos dias e opta por trabalhar com estoques mais rasos.
Nos atuais patamares de margem, o frigorífico que negocia a carcaça bovina apura melhores resultados do que aquele que vende a carne desossada.
A margem das indústrias que vendem a carcaça está em 17,0%, um ponto percentual acima da margem dos frigoríficos que vendem a carne sem osso.
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
Já faz um tempo que o salário caiu no bolso da população, e essa distância de tempo tem diminuído o poder aquisitivo da população e esfriado o consumo...
Notícias boas para o pecuarista e também para as indústrias
Notícias boas para o pecuarista e também para as indústrias.
Sendo assim, no começo de novembro, o preço de um quilo de carne bovina equivalia a três quilos da carne de frango. Atualmente a mesma quantidade de carne bovina equivale a 9,7% mais carne de frango.
Apesar das escalas dos frigoríficos paulistas estarem relativamente alongadas (os dias sem abate no fim de ano ajudaram a “esticar” o calendário das programações), a demanda firme do setor varejista e
A cotação da arroba do boi gordo ultrapassou os R$150,00, referência que não se via desde a virada de mês entre setembro e outubro.
A expectativa de curto prazo para o mercado do boi gordo, com a oferta de animais terminados menor e a demanda pela carne aquecida, em dezembro.
Com pastos em ótimas condições de suporte, em tese o pecuarista pode se dar ao luxo de esperar o melhor momento de venda e o rumo dos preços de agora em diante vai ser ditado em grande parte pelo ri
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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