10577 resultado(s) encontrado(s)!
O Brasil exportou 268,5 mil toneladas de carne bovina in natura, volume 3,0% menor que o exportado em julho/25 - mês recorde para um único mês.
No curto prazo, deve ocorrer um aumento no volume de vendas, com uma expectativa de menor pressão negativa sobre os preços no varejo.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta, com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Somando a isso, o escoamento de carne melhorou, mas não sendo suficiente para sustentar o mercado.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável.
Com 17 novas habilitações, 38 estabelecimentos passam a atender a crescente demanda do mercado indonésio por proteínas animais
A menor disponibilidade de bovinos sustentou os preços da arroba.
A exportação de carne bovina in natura seguiu no ritmo de recorde para 2025, levando a boas expectativas para setembro. Dessa forma, aliada a demanda interna, trazem sustentação para a cotação do boi gordo no curto prazo.
Com volume recorde em agosto e preços em alta, a China reforça sua posição como principal destino da carne bovina brasileira em 2025.
Mesmo com a virada do mês, a espera pelo quinto dia útil mantém limitado o poder de compra do consumidor.
O mercado se dividiu em dois perfis nesta sexta-feira.
De um lado, houve indústrias que aproveitaram a maior oferta de bovinos na semana e alongaram suas escalas, em média, para 10 dias. Essas, por cautela, optaram por se retirar das compras na sexta-feira.
O mês de agosto trouxe boas notícias para a pecuária no Brasil. Além de resistir às tarifas impostas pelos Estados Unidos, o setor manteve o ritmo forte de embarques e deve registrar novo recorde de exportações, superando julho.
A maior oferta de bovinos permitiu o alongamento das escalas. No entanto, o mercado está sustentado por conta da demanda que está firme.
A maior oferta de bovinos permitiu o alongamento das escalas. No entanto, o mercado estava sustentado por conta da demanda que estava firme.
Na parcial de agosto, com um quilo de carne bovina foi possível adquirir 2,74 quilos de carne de frango, queda de 1,7% em relação a julho. Apesar do recuo, esse foi o segundo maior patamar do ano, atrás apenas de junho e julho, quando o indicador chegou a 2,79 quilos, em ambos os meses.
A semana começou com o mercado pouco ofertado e com poucos negócios. Vendedores e compradores aguardam o início do mês para avaliar o comportamento da demanda pela carne bovina e definir os próximos passos.
O preço da carne bovina no atacado dos EUA segue subindo e novamente renovou a máxima para o período do ano, em 2025.
Preço no varejo de carne bovina fecha a quarta semana de agosto em queda, em movimento natural para a segunda quinzena.
Após a alta de R$2,00/@ nas cotações do boi gordo e do “boi China” registradas ontem (27/8), o mercado iniciou o dia de hoje com estabilidade para todas as categorias.
O engenheiro agrônomo e consultor de mercado da Scot Consultoria, Alcides Torres, comenta se este cenário pode favorecer o Brasil.
Após a alta registrada em 27/8 nas cotações do boi gordo e do “boi China”, o mercado iniciou o dia seguinte estável para todas as categorias.
Escoamento da carne bovina perdeu força, e parte dos frigoríficos reduziu o ritmo das compras
A cotação do boi gordo e do boi China subiu R$2,00/@.
Até a quarta semana, o Brasil exportou 212,9 mil toneladas de carne bovina in natura. Considerando que a média diária embarcada persista até o fim do mês, o volume poderá superar julho/25 e registrar recorde mensal.
Nesta terça-feira, o mercado começou especulado, porém, parte dos frigoríficos não abriu as compras. O cenário é de oferta razoável, escoamento de carne lento e escalas avançando.
Na terça-feira, o mercado começou especulado, porém, parte dos frigoríficos não abriu as compras. O cenário era de oferta razoável, escoamento de carne lento e escalas avançando.
Entre janeiro e julho, as exportações para o Uruguai somaram 20,8 mil toneladas, aumento de 14,5% em relação ao mesmo período de 2024, o maior volume já registrado para o intervalo.
Entrevista com o administrador, Daniel Magalhães Junqueira
Olho No Agro
Exportações de carne bovina seguem firmes em 2025 e podem ganhar novo impulso, avalia Scot Consultoria
Receba nossos relatórios diários e gratuitos