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  • Terça-feira, 9 de setembro de 2025
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Quedas nas cotações do boi gordo em São Paulo

Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável.


Foto: Bela Magrela

Foto: Bela Magrela

Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Além disso, o escoamento de carne melhorou, mas não foi suficiente para sustentar o mercado. Diante desse cenário, o mercado abriu em queda para a novilha e para o “boi China”.

A escala de abate atendia, em média, a 11 dias.

Roraima

O estado passou a integrar o monitoramento diário do Tem Boi na Linha. O rebanho local supera 1,1 milhão de cabeças, sendo que a maior parte da produção é destinada ao abastecimento do próprio estado. Contudo, existe uma parcela da produção que é exportada para estados vizinhos, como o Amazonas, e destinada ao mercado externo, com destino quase exclusivo para a Guiana.

Espírito Santo

Com escalas de abate mais curtas e menor oferta de bovinos jovens, o mercado havia iniciado o dia com valorização para o “boi China”, enquanto as demais categorias permaneceram estáveis na comparação diária.

Exportação de carne bovina in natura

Até a primeira semana de setembro, o volume exportado foi de 78,3 mil toneladas, com uma média diária de 15,6 mil toneladas, aumento de 30,8% frente ao embarcado por dia no mesmo período de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,6 mil, alta de 23,1% na comparação feita ano a ano.

Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 9/9/2025.

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