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Os preços nominais desta semana são recordes, considerando períodos equivalentes de anos anteriores.
A participação dos animais de pasto nas escalas de abate ainda não é frequente
Há sete semanas seguidas, desde o final de outubro, os preços têm subido.
A disponibilidade de boiadas de pasto ainda é pequena e não ajuda nas programações de abate.
As escalas de abates dos frigoríficos paulistas atendem, em média, cinco dias úteis
Os preços atuais da carne bovina são 9,5% maiores que há um ano.
O mercado de proteína bovina está quase que “imune” a concorrência em 2013.
Em Goiás, no Sul do estado, onde está o mais expressivo volume de boiadas de cocho
A carne bovina sem osso atingiu o maior preço do ano no mercado atacadista, R$13,07/kg
A evolução das escalas de abate tem sido limitada devido à oferta restrita de animais.
O consumo na última semana não foi suficiente para sustentar as cotações nos patamares elevados
Dificuldade para comprar boiadas ajusta oferta a demanda existente
Oferta reduzida de animais para abate reduz disponibilidade de carne e eleva preços dos cortes.
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