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O início de novembro trouxe mais firmeza ao mercado. Tanto na granja, como no atacado, os preços subiram na última semana.
Margem da indústria aperta, mas expectativa é de aquecimento nas vendas.
O início do mês trouxe otimismo para o mercado de frango, com expectativa de aumento da demanda no mercado interno.
No acumulado do ano o volume importado pelo Brasil aumentou 5,1% na comparação com igual período de 2018.
Para os próximos meses, a produção aumentando nas principais bacias leiteiras mantém o viés de baixo sobre os preços dos lácteos. No entanto, altas pontuais para alguns derivados (manteiga, creme de l
No Centro Sul, as quedas no preço do leite variaram de 0,3% até 2,6%, na comparação mensal. No Norte do país, o cenário foi mais firme, com ligeiros recuos, entre 0,1% e 0,6% no último pagamento.
O mercado do leite registrou quedas ao produtor no pagamento realizado em outubro (produção de setembro), depois do cenário mais firme no mês anterior.
Para o pagamento a ser realizado em novembro/19, que remunera a produção entregue em outubro, 67% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em manutenção das cotações, 23% falam em qu
Para o médio e longo prazos (primeiro semestre de 2020), os estoques menores, a previsão de demanda firme e de um clima menos favorável em relação ao mesmo período na temporada 2018/2019 são fatores d
Em curto prazo, o câmbio mais fraco e o ritmo mais lento das negociações no final de ano poderão manter o mercado mais calmo para os alimentos concentrados. Além disso, a safra de capim que está começ
Na média de todos os produtos pesquisados, o recuo foi de 0,3% na segunda quinzena de outubro frente a igual período do mês anterior. O leite longa vida caiu 2,2% em igual período. Em relação a quinze
Para os próximos dias, a expectativa é que haja um incremento nas vendas, no entanto, sem muitas alterações nos preços, visto que a oferta está alta, pois, devido ao calor a durabilidade do produto di
Já em relação ao mesmo período do ano passado, a cotação atual dos cortes está 10,0% superior, ilustrando que, em doze meses, a valorização foi real, ou seja, acima da inflação.
A melhor movimentação no mercado interno, junto aos bons volumes exportados, manteve o mercado firme no período.
Consumo de carne bovina melhorou e oferta de matéria-prima não está abundante.
No atacado, com a desaceleração nas vendas os preços cederam no período. A carcaça passou de R$4,20 por quilo, para os atuais R$4,10 por quilo.
Na média de todos os cortes pesquisados, o preço da carne bovina subiu 1,4% e está cotado, em média, em R$19,78/kg, maior patamar do ano.
Queda de preço na semana.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
Estoques enxutos mantém mercado com preços firmes.
No atacado, a caixa do produto está sendo comercializada, em média, em R$71,00, recuo de 5,3% no mesmo período.
Apesar do consumo interno fraco de segunda quinzena, as exportações em bons volumes e a menor disponibilidade de animais terminados têm sido os principais fatores responsáveis pelas elevações de preço
No atacado, com os compradores mais cautelosos em seus pedidos, visando não acumular estoques e, considerando que o consumo já desacelerou, os preços recuaram nos últimos sete dias.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
Caso esse ritmo se mantenha até o fim do mês, 188,7 mil toneladas serão destinadas ao mercado internacional.
Já em São Paulo, os preços recuaram 0,4% pela dificuldade dos varejistas em impor preços maiores à carne bovina.
O principal vetor da alta é a produção dos frigoríficos mais ajustada devido à dificuldade de aquisição de matéria-prima.
A maior procura, comum na primeira quinzena do mês, colabora para o cenário. Além disso, as exportações seguem em bom ritmo.
A procura por ovos aumentou. Nesta primeira quinzena do mês foi observada uma maior movimentação nas vendas o que trouxe firmeza ao mercado.
A carcaça teve alta de 1,9% nos preços na última semana sendo negociada atualmente, em média, em R$4,23 por quilo.
Entrevista com o Head de Agro, Alimentos e Bebidas na XP Investimentos, Leonardo Alencar
Diário Tocantinense
Quinta do Agro: Mercado do boi gordo no Tocantins registra variações e estabilidade diária, aponta Scot Consultoria
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