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Depois de cinco semanas seguidas de desvalorização nos preços da carne bovina sem osso, finalmente o mercado atacadista subiu. Diante das altas observadas no mercado do boi gordo, para preservar suas
Forte alta na semana.
Desde o começo do ano, os preços da carne bovina vendida no atacado sem osso vinham em uma trajetória de quedas, contudo, o cenário se alterou diante da menor oferta de matéria-prima.
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados pela Scot Consultoria, as cotações registraram alta de 1,4%.
Mercado atacadista apresenta melhora nos preços neste início de mês.
Apesar de estar no início do mês, período no qual sazonalmente as vendas são mais dinâmicas, ainda não foi sentida uma melhora na demanda, o que colaborou para a pressão nos preços.
Após as altas registradas nos últimos dias, o mercado acalmou no fechamento de hoje. O preço do boi gordo permaneceu estável em São Paulo.
Para o pagamento a ser realizado em fevereiro/20, referente a produção entregue em janeiro/20, o viés é de manutenção no preço do leite ao produtor, sendo que 80% dos laticínios pesquisados pela Scot
O indicador calculado pela Scot Consultoria subiu 1,4% em janeiro, frente ao mês anterior. Foi o quarto mês consecutivo de elevação nos custos. Desde o início das altas, o índice subiu 7,3%.
Os principais produtos que compõe a cesta, como o leite UHT, a muçarela, o leite em pó e a manteiga tiveram alta no preço em janeiro de 2020.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, junto com a expectativa de retomada da demanda, com o fim das férias escolares, são fatores que devem colaborar para a firmeza nos preços em toda a cadeia
No mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre as indústrias, os preços continuam em alta, o que vai de encontro com o cenário de maior concorrência entre os laticínios. Em São Paulo e Minas G
No acumulado de 2019, a importação de lácteos caiu 7,0% em volume e 7,3% em gastos em relação a 2018. Os maiores exportadores para o Brasil foram a Argentina e o Uruguai, com 57,6% e 31,8%, respectiva
No atacado, no mesmo período, o aumento foi de 23,6%, com a caixa do produto sendo comercializada, em média, em R$89,00.
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados, as cotações recuaram 1,6%. No acumulado do ano, a queda registrada é de 7,6%.
Desde o início do mês houve queda de R$23,00 por arroba nas granjas e recuo de 23,8% no atacado.
A queda de preço ao longo da segunda quinzena reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços melhores.
Parte dos frigoríficos abriu as compras somente na quarta-feira (29/1), com cuidado devido ao escoamento ruim de carne no atacado e às incertezas do mercado chinês.
Segundo o levantamento da Scot Consultoria, a cotação do boi gordo na praça paulista permaneceu estável.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos teve alta de 8,0% nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$67,50, frente aos R$62,50 negociados na semana anterior.
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
Na região de Campinas-SP, atualmente o produtor adquire 6,4 quilos de milho com um quilo de suíno, no início do ano era possível comprar 7,8 quilos, redução de 17,5% no período.
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
Melhora nos preços na semana.
O viés baixista deve permanecer no mercado da carne bovina enquanto o consumo doméstico não melhorar. E as desvalorizações podem ainda ganhar força com a chegada da segunda quinzena do mês e com o pro
As despesas típicas de início de ano reduziram o poder aquisitivo da população refletindo em menores vendas.
A queda do primeiro dia útil até o momento foi de 17,1% nos preços na granja e de 15,9% no atacado para a caixa com trinta dúzias.
Na média dos últimos 10 anos, a quantidade exportada em janeiro foi 11,1% inferior em relação a dezembro do ano anterior.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
Notícias Agrícolas
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