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Juliana Camargo conversa com Alcides Torres, diretor-fundador da Scot Consultoria, que explica os desafios e oportunidades do mercado do boi gordo neste início de segundo semestre
Segundo a analista Juliana Pila, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo começou o mês com preços pressionados. A oferta confortável para a indústria e o escoamento travado no mercado interno contribuíram para o cenário.
Os preços do DDG caíram em junho, em Mato Grosso e em Goiás, em relação a maio e, com a valorização da arroba do boi, a relação de troca melhorou para o pecuarista.
Na comparação mensal, no pagamento de junho, referente ao leite entregue em maio, o recuo foi de 1,7%, ou R$0,04/litro. Considerando a média nacional, o litro de leite ficou cotado em R$2,464.
Estimativas de área para o milho, a soja e o trigo confirmaram cenário já previsto pelo mercado e reforçaram as expectativas formadas a partir do relatório de março.
Apesar da recuperação nos preços no final de junho, o mercado ainda sente os efeitos dos embargos e da oferta elevada no mercado interno.
Apesar de um mercado paulista mais moroso para a cotação do boi gordo, a reposição mantém o otimismo e preços em alta.
A virada do mês ainda não foi o suficiente para impulsionar as vendas, e os preços perderam fôlego para continuar reagindo.
Sebo enfrenta pressão baixista devido ao aumento da oferta, enquanto o couro permanece estável, mas com expectativa de queda nos próximos meses.
Há lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do “boi China”, da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
Houve lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a adotar uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do "boi China", da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
A semana começou com preços da arroba do boi gordo entre estáveis e em queda, reflexo do escoamento lento da carne no varejo. Segundo Alcides Torres, da Scot Consultoria, muitos compradores ainda aguardam os resultados das vendas do fim de semana, influenciadas pelo pagamento dos salários.
O ganho de competitividade do óleo de amendoim em relação a outros óleos comestíveis tem estimulado a exportação.
O mercado está com boa oferta e o escoamento da carne devagar, vamos ver como ficará após o pagamento dos salários nesse final de semana. Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, o que manteve as cotações estáveis, exceto para a vaca gorda, cuja cotação caiu R$3,00/@.
O mercado seguiu com boa oferta e o escoamento da carne devagar, vamos ver como ficará após o pagamento dos salários nesse final de semana. Parte dos frigoríficos esteve fora das compras na manhã, o que manteve as cotações estáveis, exceto para a vaca gorda, cuja cotação caiu R$3,00/@.
A perspectiva para o preço do boi gordo em 2025 é otimista, embora o mercado futuro esteja mais cauteloso em precificar altas para os meses finais do ano.
A ocorrência de geadas em partes do estado tem contribuído para a queda nas cotações.
Mercado do boi gordo inicia julho com preços pressionados. Para o mercado do leite, o último fechamento registrou o segundo mês consecutivo de queda nos preços pagos ao produtor.
Segundo Pedro Gonçalves, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo enfrenta uma leve pressão de baixa devido ao frio e ao aumento pontual da oferta, mas a expectativa é de recuperação nas próximas semanas. A referência em São Paulo está entre R$310 e R$315/@ - cerca de R$100 acima do registrado no mesmo período do ano passado.
Grande parte das indústrias frigoríficas esteve fora das compras nesta manhã. A maioria dos negócios da semana foi realizada até quarta-feira, com ontem e hoje registrando menor volume de negociações.
Grande parte das indústrias frigoríficas esteve fora das compras nesta manhã. A maioria dos negócios da semana foi realizado até quarta-feira, com ontem e hoje (sexta-feira) registrando menor volume de negociações.
Com essa recente queda dos últimos dias, já se abriu uma bela oportunidade para montar posições estratégicas nos contratos mais longos.
Não existe aparente escassez de oferta de bovinos no mercado. A venda de carnes dos frigoríficos para o mercado interno poderia ser melhor para o período. Alguns compradores se retiraram do mercado e esperam as vendas do fim de semana para retomarem os negócios. Nesse sentido, no momento, a cotação de todas as categorias permaneceu estável, mas existe um movimento de pressão para baixo pelos compradores.
Não existia aparente escassez de oferta de bovinos no mercado. A venda de carnes dos frigoríficos para o mercado interno poderia ser melhor para o período. Alguns compradores se retiraram do mercado e esperam as vendas do fim de semana para retomarem os negócios.
Atacado e varejo apresentaram queda de preços na segunda quinzena de junho, considerando a média dos produtos pesquisados, refletindo um cenário de oferta acima da demanda.
Depois de dois meses consecutivos de quedas, as importações cresceram em maio na comparação mensal. Em relação a abril, o aumento foi de 3,5% em volume.
Nas negociações de leite no mercado spot na segunda quinzena de junho, os comportamentos foram distintos entre as principais regiões.
Na comparação mensal, no pagamento de junho, referente ao leite entregue em maio, o recuo foi de 1,7%, ou R$0,04/litro.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Portal DBO
Boi gordo: queda é pontual ou vem mais por aí?
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