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Com incertezas quanto ao mercado do boi gordo, os produtores têm avaliado as possibilidades de hedge para o próximo ano.
Para 2017 o cenário tem se mostrado pouco atrativo para o pecuarista, com o mercado físico se consolidando cada vez mais na realidade do mercado futuro.
Mercado do boi gordo sem tendência definida.
Um mercado futuro saudável, com volume e liquidez abundantes, é condição necessária para que a pecuária prossiga no seu caminho de desenvolvimento e crescimento trilhado nos últimos anos.
Ainda é uma pequena recuperação frente às fortes quedas enfrentadas nos últimos meses, mas o fato do mercado ter parado de cair já é um alento para quem viu as margens da engorda serem corroídas nessa
O teste desta “barreira” psicológica dos R$150,00/@ em São Paulo será muito importante, e se rompido abre uma sinalização muito ruim para a safra de 2017.
O mercado físico do boi gordo teve uma semana de relativa estabilidade.
Sem nada que justifique a retomada do otimismo com os preços no curto prazo, o mercado futuro continua no movimento de queda iniciado na semana passada e todos os vencimentos renovaram suas mínimas re
Na semana passada a reação do mercado físico deu fôlego para o mercado futuro operar com boa alta. No entanto se mostrou um pouco otimista demais desarmando as expectativas e fazendo com que o mercado
Para absorver altas da carne no atacado, varejo teve que reduzir margens pois não conseguiu repassar alta para consumidor final
Passada a verdadeira tempestade enfrentada nos últimos dias e reestabelecido a racionalidade nas cotações, a verdade é que as condições para melhora de preços em São Paulo permanecem presentes, com a
A precificação do mercado futuro aponta que o pior já passou, mas ainda não há indicações de grandes altas para o restante do ano.
O movimento de alta na carne e queda nos preços do boi em São Paulo deram um bom alivio nas margens da indústria.
O interessante e inusitado dessa semana foi a movimentação do mercado futuro, que vem sendo na direção oposta à do físico, continuando o movimento de queda e, precificando pela primeira vez no ano, um
Será que prevalecerá a decisão racional de não enfrentar esse cenário adverso com os bois no cocho, ou será que a tentação de apostar que ninguém vai confinar vai dar a coragem necessária para investi
A expectativa é de que o mercado do boi gordo continue “brigado” com a baixa oferta de boiadas terminadas e com o lento escoamento da carne.
O pecuarista que precisa vender seus animais acaba tendo que entregar nos valores pagos pela indústria, sem qualquer poder de negociação na tentativa de preços melhores
A “boca de jacaré” é formada por duas variáveis, o preço do milho e o dólar, e é o que tem “comido” todo o lucro dos confinadores nesse ano
As margens da indústria no mercado interno estão em níveis em linha com os piores momentos da história
Nessa semana o mercado enfrentou a chamada “Tempestade Perfeita”, onde literalmente todos os fatores jogaram contra a precificação do boi gordo tanto no mercado físico como no futuro.
O movimento do milho nessa semana foi o exemplo prático do ditado que diz que “os preços sobem de escada, mas descem de elevador”, já que o milho devolveu três meses de alta em apenas dois dias.
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A razão para essa reação tímida dos preços é a dificuldade de venda de carne no mercado interno, que trouxe a margem das indústrias para um dos menores níveis desde 2005
Se o cenário de margens da indústria está ruim e tende a se manter assim, o cenário para o confinamento também permanece complicado.
Esse descolamento da entressafra, aliado a um mercado de boi magro mais ofertado, tem trazido novamente os confinadores para os cálculos de viabilidade de seus confinamentos
No curto prazo, o cenário mais provável ainda é o de preços pressionados, já que a saída dos animais engordados à pasto tende a continuar acontecendo e, por enquanto, não há sinais de melhora na deman
A análise da posição comprada e vendida e das variações dessas posições ao longo do tempo nos dão algumas informações que merecem ser mais bem analisadas de tempos em tempos
Além do aumento da oferta, outro fator que vem atuando no sentido de forçar preços mais baixos tem sido a diminuição da margem da indústria no mercado interno.
Com uma possível antecipação desse fim de safra, a nova questão que se coloca diante do mercado agora é a situação que ocorrerá após esse possível aumento de oferta e quando isso poderá ocorrer.
O efeito ruim da falta de volatilidade além da baixa liquidez é que com menos especulação, ocorrem menos distorções de preço e consequentemente menos oportunidades para fixação de preços por parte dos
Entrevista com o médico-veterinário, José Neto Leite
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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