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Mais produtividade em menos tempo, é assim que a técnica do boi 777 tem ganhado cada vez mais espaço na pecuária brasileira. Mas como iniciar este processo? João Pedro Cuthi Dias conversou com zootecnista Flávio Resende sobre o assunto. Acompanhe.
O Brasil deve se beneficiar neste momento de guerra comercial entre os EUA e a China. A demanda internacional tende a aumentar no segundo semestre, mesmo diante de um cenário volátil. Espera-se também a abertura de um novo mercado para as exportações brasileiras de carne, com o Japão, ainda em 2025, o que contribuirá para melhorar o panorama do setor. Sobre o assunto, Gustavo D’Angelo conversou com o analista da Scot Consultoria, Pedro Gonçalves. Acompanhe.
Analistas da Scot Consultoria destacam que, embora as cotações estejam em elevação, o alto volume de fêmeas nos abates indica que o ciclo pecuário ainda não entrou em nova fase.
As vendas estão ocorrendo com boa fluidez, com destaque para os leilões que têm mostrado forte movimentação.
Para consultoria, solução para tornar o produto mais barato é o estímulo à cadeia nacional.
O secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA abordou as exportações de carne bovina, as tarifas internacionais e a posição do Brasil como promotor da "geopolítica da paz" no contexto atual das relações comerciais.
Analistas abordaram perspectivas da carne bovina, destacando importações, exportações, consumo interno e preços.
Durante a abertura do ECR 2025, especialistas da Scot Consultoria reforçam a importância da eficiência na cria para garantir a sustentabilidade e competitividade da pecuária brasileira.
Um espaço rico em debates, troca de experiências e conhecimento técnico de alto nível. Confira um resumo desse dia que foi, sem dúvidas, memorável!
Segundo analistas de mercado, apesar de elevação nas cotações do boi gordo, boi magro, a participação elevada ainda de fêmeas nos abates sinaliza que o ciclo pecuário ainda não virou.
Na última sexta-feira (4/4), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgou os dados sobre a exportação brasileira em março, confirmando a expectativa de recorde para o volume embarcado para o mês. Foram embarcadas 215,4 mil toneladas de carne bovina in natura – o maior volume para um mês de março na nossa história – volume 29,6% superior ao que embarcamos em março de 2023 (166,3 mil toneladas).
Evento começou nesta terça-feira em Ribeirão Preto (SP) com foco em manejo eficiente na recria na pecuária de corte.
O cenário ainda não está claro, mas há a possibilidade de uma parte maior da produção brasileira de café ser exportada para os Estados Unidos.
As commodities, o dólar e a safra (entende-se, a produção agrícola), desempenham papéis importantes no agronegócio brasileiro e na própria economia do país. O agronegócio brasileiro é sensível a esses três fatores, e o equilíbrio entre eles define a saúde econômica do setor.
Na última sexta-feira (4/4), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgou os dados sobre a exportação brasileira em março, confirmando a expectativa de recorde para o volume embarcado para o mês. Foram embarcadas 215,4 mil toneladas de carne bovina in natura - o maior volume para um mês de março na nossa história - volume 29,6% superior ao que embarcamos em março de 2023 (166,3 mil toneladas).
Na comparação mensal, no pagamento de março referente ao leite entregue em fevereiro, a alta foi de 2,8%, ou R$0,07/litro.
O mercado do boi gordo iniciou abril com preços firmes. No mercado internacional boas notícias com a reabertura do Vietnã a carne brasileira e atenção aos desdobramentos das tarifas norte americanas.
A exportação de carne do Brasil aos EUA pode ser o setor mais afetado, no entanto, ainda é necessário entender como as tarifas serão aplicadas.
O preço do leite pago ao produtor teve o segundo mês de valorização. Na comparação mensal, no pagamento de março referente ao leite entregue em fevereiro, a alta foi de 2,8%, ou R$0,07/litro. Considerando a média nacional ponderada nos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, o litro de leite ficou cotado em R$2,505.
Atacado (média de SP, GO, PR e MG) e varejo (SP) apresentaram ligeiro aumento nos preços em março, na média dos produtos pesquisados.
Considerando a média nacional ponderada nos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, o litro de leite ficou cotado em R$2,505.
Considerando a média dos estados pesquisados (SP, MG, GO, PR e RS), a referência da segunda quinzena do mês ficou 0,9% maior que a imediatamente anterior, ou R$0,03/litro a mais.
Na comparação mensal, o volume importado de lácteos pelo Brasil seguiu em crescimento em fevereiro. Em relação a janeiro, o aumento foi de 3,5% em volume. Na comparação com igual período do ano passad
Em janeiro a produção de fertilizantes foi maior no Brasil, porém a entrega foi de relativa estabilidade.
Mercado de carne bovina brasileira conquista mais um mercado este ano. Mercado vietnamita é crescente e deve trazer um volume exportado de 1,0% a 1,5% maior para o Brasil em 2025.
O preço do leite pago ao produtor teve o segundo mês consecutivo de valorização. Na comparação mensal, o pagamento de março, referente ao leite entregue em fevereiro, apresentou alta de 2,8%, ou R$0,07/litro.
A produção brasileira cresceu expressivamente, mas os preços despencaram com o aumento da oferta e da concorrência argentina.
Na região, o coproduto entra em sua quarta semana de alta consecutiva.
Brasil, terceiro produtor global de sorgo, com expansão histórica da área cultivada e ganhos moderados de produtividade e competitividade frente ao milho.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
Carne brasileira fora da isenção dos EUA pode gerar prejuízo de até US$ 1 bi em 2025
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