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As chuvas voltando a alguns estados, mesmo não sendo suficiente para mudar muito o cenário de seca que se arrastou nos últimos meses, tem dado mais firmeza ao mercado de reposição.
No fechamento de hoje houve valorizações em cinco praças, queda em duas e estabilidade nas demais para o boi gordo.
De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 29 de setembro, os norte-americanos colheram 11% da área semeada com milho em 2019/2020.
O consumo andando de lado e a oferta regulada à demanda mantiveram por mais uma semana os preços do frango estáveis. Nas granjas paulistas o animal terminado segue cotado, em média, em R$3,30 por quil
Apenas as indústrias que possuem boiadas já regularizadas (quanto às notas fiscais) seguem abatendo, porém, fora das compras, enquanto as demais estão paradas. Com isso, o mercado está sem referência
Em relação ao faturamento, a média da tonelada vendida em setembro foi de U$4,24 mil, 1,6% maior que a média de agosto e 7,4% a mais que setembro de 2018. Esse é maior preço recebido pela tonelada de
Durante setembro, foram exportadas 49,8 mil toneladas de carne suína in natura, alta de 13,2% em relação a agosto último e 3,5% em relação ao mesmo período de 2018.
A oferta de animais terminados está restrita, principal fator que tem ditado o rumo dos preços.
A menor intenção do vendedor em negociar e a boa demanda para exportação tem gerado valorizações nos preços do cereal no mercado interno.
No mercado do couro verde, a última alta de preço registrada foi em fevereiro de 2017, considerando a região do Brasil Central.
Em São Paulo, apesar das variações de preços ocorrerem de maneira compassada, estas, tem sido positivas. A última desvalorização registrada no estado foi no dia 24/7.
A expectativa é de 99,19 milhões de toneladas de soja estocadas, frente as 112,41 milhões de toneladas ao final de 2018/19.
Em setembro passado, o bezerro de desmama anelorado (6@) estava cotado em R$1,000 mil, e, atualmente está cotado em R$1.340,00, valorização de 31,7%.
A expectativa é de que nas próximas semanas o consumo melhore (devido ao pagamento dos salários), com isso, os compradores estão ofertando preços maiores pela matéria prima, a fim de recompor os estoq
A oferta restrita de boiadas manteve o mercado com os preços firmes. Das trinta e duas praças pesquisadas, em setembro, a cotação do boi gordo subiu em 90,6%.
O destaque desta semana é São Paulo, pois além da expectativa de melhora na capacidade de suporte das pastagens, o mercado do boi gordo tem ganhado mais fôlego.
Diante desse cenário e as altas no atacado, a margem de comercialização dos açougues e supermercados teve nova queda e atualmente está em 59,1%, o menor patamar desde janeiro deste ano.
Estabilidade na granja e queda no atacado.
A dificuldade de encontrar a matéria-prima está enxugando as programações de abate, principalmente em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e Pará.
Desde o início de setembro, a cotação nas granjas paulistas cedeu 7,3%. Com a caixa com trinta dúzias de ovos comercializada, em média, em R$63,50.
Com a proximidade da virada de mês a expectativa é de que o mercado siga aquecido, com os frigoríficos recompondo os estoques, a fim de atender a demanda de início de mês.
A aproximação da virada do mês fez com que os varejistas procurassem abastecer seus estoques com mais afinco nesta semana.
A oferta diminuiu frente a uma demanda melhor. As exportações também colaboraram para o cenário de firmeza.
Na média das três praças pesquisadas em Mato Grosso do Sul, a valorização foi de 0,4% na comparação dia a dia. No estado, as escalas de abate atendem, em média, cinco dias.
A restrição na disponibilidade de animais terminados contrapõe a dificuldade no escoamento de carne bovina no mercado doméstico.
E este tem sido do cenário observado no mercado há algumas semanas: preços com ajustes para cima, mas de forma muito compassada e gradativa.
Em Rondônia a cotação do boi gordo subiu e ficou em R$147,00/@, a prazo e livre de Funrural, alta de R$1,00/@ na comparação com o último levantamento, do dia 20/9.
Com as recentes altas no atacado, a margem de comercialização deste elo da cadeia vem se estreitando, estando atualmente em 60,2%. Essa é a pior margem desde meados de junho.
Já no Rio Grande do Sul, houve valorização de 6,8% no mesmo período.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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