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A alta dos preços da carne afugentou os consumidores. Dessa forma, a compra do setor varejista diminuiu. A queda no fluxo de escoamento de carne fez com que os frigoríficos se reposicionassem, ofertan
Apesar do volume de negócios mais conservados, a oferta de boiadas continua limitada, o que deixa pouco espaço para regressões de preços expressivas.
Além da demanda aquecida para exportação, as preocupações e incertezas com relação ao clima no Brasil e a ponta vendedora mais resistente nas negociações dão sustentação aos preços do cereal no mercad
A oferta de matéria-prima diminuiu, contudo, a baixa demanda não deixa espaço para que haja retomada de preços.
Os preços no mercado de ovos melhoram na última semana.
Apesar do viés de baixa, o mercado continua firme, apoiado no cenário de oferta restrita de boiadas e pela demanda chinesa aquecida
No restante dos estados pesquisados, as altas foram mais expressivas. No Paraná, o aumento das cotações foi de 3,4%, em Minas Gerais de 5,1% e no Rio de Janeiro de 4,8%.
Na comparação com o mês anterior, a alta mais expressiva ficou para o garrote anelorado, de 22,8%. Atualmente está cotado em R$2,1 mil, maior preço nominal desde o início da série, em setembro de 1998
Em São Paulo, após a volatilidade de preços vigente nos últimos dias, o mercado do boi gordo está mais calmo, já são quatro dias de estabilidade.
Para o curto prazo, com o mercado do boi gordo em alta e as chuvas em maiores volumes, é provável que o mercado de reposição ganhe mais força.
Expectativa de incremento nas vendas no curto prazo.
Demanda aquecida resulta em alta de preço do sebo no Brasil Central.
Em São Paulo, mesmo com a valorização registrada em novembro (a cotação da arroba subiu R$59,50 no acumulado do mês), as indústrias estão com dificuldades em alongar as escalas de abate, o que evidenc
Dentro da “normalidade” do mercado, este ajuste semanal de 2,9% é considerável, sendo a terceira maior variação do ano.
No Paraná, a semeadura do milho de verão foi concluída. A estimativa é de que a área seja 7,0% menor neste ciclo, porém, o rendimento médio das lavouras deverá aumentar 6,6% diminuindo o impacto sobre
Esse cenário é reflexo de uma oferta ajustada, junto a uma demanda aquecida, tanto interna como externa.
Depois de intensa volatilidade na semana passada, foram dois dias de estabilidade de preço e as escalas de abate dos frigoríficos atendem, em média, entre três e quatro dias.
Nos últimos trinta dias, o boi gordo se valorizou 9,7% no estado, enquanto a média de todas as categorias pesquisadas subiu 5,4% no mesmo período. Com isso, houve melhora de 4,2% na relação de troca,
De maneira inédita, os preços da carne bovina vendida em supermercados e açougues em São Paulo registraram uma alta de 8,0%, na média de todos os cortes, na variação semanal.
Apesar do menor volume de negócios em São Paulo, o mercado do boi gordo esteve ativo em diversas praças pecuárias.
Desde que a Scot Consultoria acompanha o mercado da carne bovina (início de 2005), uma alta desta magnitude nunca havia sido registrada.
Boa demanda mantém cotações do sebo sustentadas.
Em São Paulo, a carcaça está sendo comercializada, em média, por R$5,23 por quilo, alta de 6,7% nos últimos sete dias. Desde o início do mês a valorização foi de 21,1%.
O mercado, nervoso, continua subindo e sem referências. As cotações variando R$10,00/@ ao longo do dia é o cenário do boi gordo na maior parte das regiões monitoradas pela Scot Consultoria.
A alta volatilidade do boi gordo e a oferta restrita de animais de reposição explicam esse cenário de preços firmes.
O mercado de suínos está bastante demandado, seja pela boa demanda interna, em decorrência da proximidade de final de ano, no qual os cortes dessa proteína são bastante procurados, ou pelas exportaçõe
Apesar da alta do dólar, a expectativa é de que a baixa demanda mantenha o mercado sem força para reação no curto prazo.
A oferta restrita, associada às exportações de carne para a China, e o varejo absorvendo os repasses, dão sustentação às cotações da arroba do boi.
Para o curto prazo a expectativa é de preços firmes no país, com o câmbio e clima ditando o ritmo das cotações.
Do lado do consumo doméstico, a expectativa é de que sejam demandadas 48,62 milhões de toneladas de soja grão em 2019/2020, frente as 45 milhões de toneladas em 2018/2019.
Entrevista com o Head de Agro, Alimentos e Bebidas na XP Investimentos, Leonardo Alencar
Notícias Agrícolas
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