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Em São Paulo, as categorias mais eradas, o boi magro e garrote anelorado, recuaram 3,8% e 4,3%, respectivamente, na comparação semanal. Já para as categorias mais jovens, as cotações fecharam com vari
O preço do superfosfato simples recuou 1,3% na comparação mensal e em relação a dezembro do ano passado o adubo está custando 2,9% menos este ano.
Além das vendas internas satisfatórias, as exportações seguem em bom ritmo, colaborando para o cenário positivo dos preços.
Em São Paulo, há frigoríficos com as escalas prontas para o restante do ano. As indústrias com as programações de abate alongadas têm testado o mercado com mais intensidade.
A venda de carne no mercado interno continua sendo o principal entrave, com isso o mercado segue buscando um equilíbrio.
Desde o início do ano os preços acumulam alta de 36,4%, considerando a média de todas as categorias pesquisadas pela Scot Consultoria.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o produto está cotado em R$2,85/kg, livre de imposto. Alta de 5,6% na comparação com a semana anterior.
No Paraná, o incremento das cotações foi de 3,5%, no Rio de Janeiro de 3,7% e em Minas Gerais, estado com a maior elevação, os cortes estão 6,8% mais caros, na comparação semanal.
As indústrias que estavam ativas no mercado ofertaram preços menores pela arroba do boi gordo, contudo, o volume de negócios foi reduzido.
As categorias mais eradas seguem puxando as cotações, com alta de 3,6% em sete dias, considerando a média das categorias de boi magro e garrote anelorados de todas regiões monitoradas.
No acumulado de 2019 (janeiro a novembro), o volume embarcado foi de 427,1 mil toneladas, alta de 3,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, contudo, o faturamento diminuiu 21,3%.
Nas granjas de São Paulo, o preço do ovo subiu 31,0% nos últimos sete dias, com a caixa com trinta dúzias cotada, em média, em R$84,50.
O destaque vai para o Sudeste de Rondônia, cuja cotação do boi gordo caiu 5,7% na comparação feita dia a dia.
Depois de 12 semanas de altas, ao que tudo indica, os preços da carne alcançaram um teto e pararam na subida.
Preços seguem acima do registrado em igual período do ano passado.
Em alguns estados, como São Paulo e Minas Gerais, diversos frigoríficos estão fora das compras aguardando um melhor posicionamento do mercado.
A maior demanda pelo boi magro anelorado resultou na alta de 40,8% para esta categoria desde janeiro. Atualmente está cotada em R$2,4 mil.
A expectativa da Scot Consultoria é de que as entregas totalizem entre 36,0 e 36,5 milhões de toneladas este ano, frente as 35,5 milhões de toneladas entregues no país em 2018, recorde até então.
Além do mercado doméstico mais comprador, as vendas no mercado externo seguem em bom ritmo.
Os preços caíram em 16 das 32 praças pesquisadas pela Scot Consultoria, considerando o preço à vista.
A alta dos preços da carne afugentou os consumidores. Dessa forma, a compra do setor varejista diminuiu. A queda no fluxo de escoamento de carne fez com que os frigoríficos se reposicionassem, ofertan
Apesar do volume de negócios mais conservados, a oferta de boiadas continua limitada, o que deixa pouco espaço para regressões de preços expressivas.
Além da demanda aquecida para exportação, as preocupações e incertezas com relação ao clima no Brasil e a ponta vendedora mais resistente nas negociações dão sustentação aos preços do cereal no mercad
A oferta de matéria-prima diminuiu, contudo, a baixa demanda não deixa espaço para que haja retomada de preços.
Os preços no mercado de ovos melhoram na última semana.
Apesar do viés de baixa, o mercado continua firme, apoiado no cenário de oferta restrita de boiadas e pela demanda chinesa aquecida
No restante dos estados pesquisados, as altas foram mais expressivas. No Paraná, o aumento das cotações foi de 3,4%, em Minas Gerais de 5,1% e no Rio de Janeiro de 4,8%.
Na comparação com o mês anterior, a alta mais expressiva ficou para o garrote anelorado, de 22,8%. Atualmente está cotado em R$2,1 mil, maior preço nominal desde o início da série, em setembro de 1998
Em São Paulo, após a volatilidade de preços vigente nos últimos dias, o mercado do boi gordo está mais calmo, já são quatro dias de estabilidade.
Para o curto prazo, com o mercado do boi gordo em alta e as chuvas em maiores volumes, é provável que o mercado de reposição ganhe mais força.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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