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Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos está cotada, em média, em R$76,50, alta de 15,0% ou R$10,00 em uma semana.
Reação nos preços.
Na comparação mensal, a desvalorização nas granjas paulistas foi de 24,0%, enquanto no atacado o recuo foi de 22,8%.
Para o curto prazo, a virada de mês e maior demanda interna são fatores de sustentação dos preços do frangonas granjas e no mercado atacadista.
Apesar da estabilidade nos preços na comparação semanal, em trinta dias houve aumento de 4,1 e 4,3%, respectivamente, nas granjas e no atacado.
No atacado, a caixa do produto tem sido negociada, em média, em R$74,00, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
Na comparação mensal, as cotações nas granjas e no atacado caíram, respectivamente, 20,1% e 19,2%, respectivamente.
Com relação às exportações brasileiras, até a segunda semana de junho o desempenho foi positivo. O volume médio embarcado de carne suína in natura cresceu 52,3% na comparação com à média de igual perí
Nas granjas paulistas, a ave terminada está cotada em R$3,50 por quilo, maior preço este ano e aumento de 2,9% em uma semana.
O embarque da carne suína in natura teve volume médio diário 2,3% maior quando comparado a igual período de 2019, com a média diária de 3,05 mil toneladas (Secex).
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos está cotada, em média, em R$85,50, queda de 2,3% quando comparado à semana anterior.
Após semanas de estabilidade nas granjas e queda no atacado, o mercado do frango apresentou valorização na primeira semana de junho.
A caixa com trinta dúzias do produto ficou cotada em R$87,50 nas granjas paulistas, uma valorização de 2,3% nos últimos sete dias.
A expectativa é de mercado firme para o curto prazo, devido ao início do mês e, consequentemente, recebimento de salários e maior movimentação no mercado interno.
Nos primeiros 15 dias úteis do mês, o país embarcou 278,38 mil toneladas de carne de frango in natura, com média diária de 18,55 mil toneladas, volume 14,4% maior que a média do mesmo período de 2019
O mercado está fraco, reflexo da queda na demanda do mercado interno devido à influência do isolamento social, em função da pandemia de coronavírus.
Comparando com a semana passada, as cotações recuaram 7,6% nas granjas e 7,2% no atacado. Entretanto, na comparação anual, os preços na granja e no atacado estão 46,2% e 42,9% maiores, nesta sequência
Em São Paulo, as cotação do suíno terminado subiram 4,7% nas granjas e ficaram estáveis no atacado na última semana.
Em um período de compras retraídas, na segunda quinzena do mês, o mercado continua a apresentar sinais de vulnerabilidade.
Na comparação com a semana anterior, as cotações caíram 5,1% nas granjas e 4,9% no atacado.
Após semanas de estabilidade no preço para o produtor, o frango na granja fechou a semana passada cotado em R$3,00 por quilo, alta de 3,4% em sete dias.
No atacado paulista, a caixa com trinta dúzias fechou a semana passada cotada em R$102,00, alta de 10,9% na semana. Já o produto nas granjas apresentou avanço de 11,4% frente à semana anterior, negoci
Para o curto prazo é esperada uma menor demanda interna devido ao início da segunda quinzena do mês e as incertezas vindas da continuidade do isolamento social em todo o país.
Na comparação com a semana anterior, houve alta de 12,9% na arroba do suíno terminado e de 17,5% para a carcaça do animal.
Mesmo com melhor cenário no início do mês, os preços do produtos ainda estão em queda, quando comparamos com os vigentes no início de abril.
Atacado tem alta na semana
Esse cenário é reflexo da baixa demanda no mercado interno, que teve influência do período de isolamento social em virtude da pandemia mundial.
Esse cenário mostra que a baixa demanda no mercado interno persiste.
No atacado, a desvalorização em igual período foi de 6,6% com a carcaça cotada, em média, em R$5,70 por quilo.
Comparando com os preços de uma semana atrás, o mercado apresentou baixa de 12,8% nas granjas e 12,3% no atacado.
Entrevista com a zootecnista, Janaina Martuscello
Portal DBO
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