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Em setembro foram embarcadas 76,05 mil toneladas de carne suína in natura, com um faturamento de US$176,0 milhões.
Os preços viraram o mês em alta nas granjas paulistas, com o frango terminado cotado em R$4,15/kg, alta semanal de 1,2%. No atacado, o frango médio resfriado está cotado em R$5,58/kg, leve ajuste sema
Os preços continuam estáveis nas granjas e no atacado nesta semana. O animal terminado está cotado em R$150,00/@. No atacado, a carcaça suína está cotada em R$11,40/kg. Pelo quinto mês consecutivo a m
A dificuldade de escoar os estoques e a procura fraca definiram o movimento.
Até a terceira semana de agosto foram exportadas 62,38 mil toneladas de carne in natura, volume 27,3% superior ao exportado em agosto de 2019.
Na primeira semana de agosto foram exportadas 30,36 mil toneladas do produto in natura. O volume representa 61,9% do volume total exportado no mês de agosto em 2019 (Secex).
Confirmadas as expectativas, julho deve ter o maior volume de carne suína embarcado no ano, até o momento.
A exportação de carne suína segue forte e dá firmeza para o mercado interno, pela redução da oferta. Até a terceira semana de julho, o volume médio diário exportado foi 1,42 mil toneladas (Secex) ou 5
Em sete dias as cotações registraram alta de R$13,00/@ (+13,4%) nas granjas e de R$0,60/kg (+7,3%) no atacado.
Nas granjas paulistas, o quilo do frango vivo está cotado em R$3,70, alta de R$0,10 ou 2,8% na comparação semanal e de 12,1% em relação a igual período do ano passado.
Houve alta de R$5,50/@ (+6,1%) nas granjas e no atacado os preços subiram de R$0,80/kg (+11,1%) na comparação semanal.
A carcaça está cotada em R$4,75 por quilo, aumento de 6,7% em sete dias e 8,0% mais na comparação mensal.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos está cotada, em média, em R$76,50, alta de 15,0% ou R$10,00 em uma semana.
Reação nos preços.
Na comparação mensal, a desvalorização nas granjas paulistas foi de 24,0%, enquanto no atacado o recuo foi de 22,8%.
Para o curto prazo, a virada de mês e maior demanda interna são fatores de sustentação dos preços do frangonas granjas e no mercado atacadista.
Apesar da estabilidade nos preços na comparação semanal, em trinta dias houve aumento de 4,1 e 4,3%, respectivamente, nas granjas e no atacado.
No atacado, a caixa do produto tem sido negociada, em média, em R$74,00, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
A demanda no mercado interno está lenta e esse cenário deve se agravar ainda mais em função da entrada da segunda quinzena do mês, no qual a população fica menos capitalizada.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos ficou cotada, em média, em R$109,50. No atacado, a caixa está sendo negociada, em média, em R$114,00.
As incertezas com relação à demanda deixam os compradores apáticos e com uma preocupação maior de não acumular estoques. Soma-se a isso, o fato de estarmos na segunda quinzena do mês, no qual as venda
Os preços vigentes são os maiores já registrados na série, desde setembro de 2010, em valores nominais.
Nas granjas de São Paulo, a ave terminada teve queda de R$0,10 por quilo, ou 3,3%, nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$2,90 por quilo.
As incertezas com relação à demanda, em função da quarentena, no qual existe uma queda na renda da população, aulas escolares suspensas e fechamentos de estabelecimentos (food service), deixam o ambie
O começo do mês ainda gera dúvidas com relação a melhora na demanda, em função do cenário conturbado no qual estamos passando.
Na última semana, a valorização nas granjas de São Paulo foi de 2,8%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo negociada, em média, em R$109,50.
A demanda está firme, com o consumidor se abastecendo em razão do coronavírus.
Após a euforia causada pelo início do período de isolamento social como medida necessária para contenção da propagação do Covid-19, no qual a população foi mais ativamente as compras a fim de “estocar
Desde o início do mês a valorização nas granjas paulistas foi de 12,0%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo comercializada, em média, em R$102,50.
Apesar das quedas nos preços no mercado interno, as expectativas são de alta nos próximos dias devido ao abastecimento do varejo em consequência do coronavírus.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
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