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O início de novembro trouxe mais firmeza ao mercado. Tanto na granja, como no atacado, os preços subiram na última semana.
O início do mês trouxe otimismo para o mercado de frango, com expectativa de aumento da demanda no mercado interno.
Para os próximos dias, a expectativa é que haja um incremento nas vendas, no entanto, sem muitas alterações nos preços, visto que a oferta está alta, pois, devido ao calor a durabilidade do produto di
A melhor movimentação no mercado interno, junto aos bons volumes exportados, manteve o mercado firme no período.
No atacado, com a desaceleração nas vendas os preços cederam no período. A carcaça passou de R$4,20 por quilo, para os atuais R$4,10 por quilo.
Queda de preço na semana.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
No atacado, a caixa do produto está sendo comercializada, em média, em R$71,00, recuo de 5,3% no mesmo período.
No atacado, com os compradores mais cautelosos em seus pedidos, visando não acumular estoques e, considerando que o consumo já desacelerou, os preços recuaram nos últimos sete dias.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
A maior procura, comum na primeira quinzena do mês, colabora para o cenário. Além disso, as exportações seguem em bom ritmo.
A procura por ovos aumentou. Nesta primeira quinzena do mês foi observada uma maior movimentação nas vendas o que trouxe firmeza ao mercado.
A carcaça teve alta de 1,9% nos preços na última semana sendo negociada atualmente, em média, em R$4,23 por quilo.
Os preços subiram tanto no atacado, quanto nas granjas, em outubro, depois da pressão de baixa verificada em setembro último.
O consumo andando de lado e a oferta regulada à demanda mantiveram por mais uma semana os preços do frango estáveis. Nas granjas paulistas o animal terminado segue cotado, em média, em R$3,30 por quil
Estabilidade na granja e queda no atacado.
Desde o início de setembro, a cotação nas granjas paulistas cedeu 7,3%. Com a caixa com trinta dúzias de ovos comercializada, em média, em R$63,50.
A oferta diminuiu frente a uma demanda melhor. As exportações também colaboraram para o cenário de firmeza.
Os compradores estão realizando seus pedidos de forma compassada, a fim de não acumular estoque neste momento em que a demanda começa a diminuir.
Nesta semana, no dia 17 de setembro, foi detectado o primeiro surto de Peste Suína Africana na Coreia do Sul, demonstrando a dificuldade de contenção do vírus no continente.
Os preços dos ovos tiveram nova queda na semana. As altas temperaturas deixam o mercado mais ofertado devido à redução da durabilidade do produto.
Os preços caíram nesta semana. A temperatura subindo, o que diminui o tempo de prateleira do produto, as vendas em ritmo lento e a folga nas ofertas colaboraram para o cenário.
No atacado houve queda de 2,4% nos últimos sete dias. A carcaça está sendo comercializada, em média, por R$4,15 por quilo.
A China habilitou 25 novas plantas brasileiras para exportação de carne. Dentre elas, um frigorífico de suíno foi habilitado.
Estabilidade na semana.
Nas granjas, as cotações estão estáveis há mais de cinquenta dias.
O início de setembro não trouxe o ânimo que o mercado esperava. Nas granjas paulistas o animal terminado segue com preços estáveis cotado, em média, em R$83,00 por arroba.
Nas granjas de São Paulo, a caixa com trinta dúzias de ovos fechou agosto cotada, em média, em R$69,61, frente aos R$64,00 registrados em julho. No atacado, a valorização em igual período foi de 8,2%.
Vale destacar, porém, que apesar do movimento de baixa no decorrer de julho e agosto, a média do mês ainda supera o registrado no mesmo período do ano passado.
Para o curto prazo, a expectativa é de melhoria da demanda interna, com a virada do mês e pagamento dos salários.
Entrevista com a zootecnista, Janaina Martuscello
Portal DBO
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