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A margem de comercialização das indústrias que fazem desossa está em 15,8%, aproximadamente 3 pontos percentuais abaixo da histórica. É a menor desde setembro de 2016.
Entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno. Na maioria das praças o que se observou ao longo da semana foi um cenário com as cotações andando de lado.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
Desde o final de dezembro, a queda acumulada é de 6,2%.
O mercado de carne está fraco desde o começo do ano e como a virada de mês não ajudou, as expectativas de melhora em curto prazo foram frustradas.
O rendimento de carcaça possui diversas variáveis que podem influenciar no valor final. Tendo isso em vista, o pecuarista deve procurar minimizar ao máximo esses fatores.
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
Já faz um tempo que o salário caiu no bolso da população, e essa distância de tempo tem diminuído o poder aquisitivo da população e esfriado o consumo...
Consumo melhorando dá condições para os frigoríficos imporem preços maiores para a carne.
Além disso, o confinamento, que era o principal originador de boiadas até aqui, já oferta bem menos animais e, como o volume de boiada de pasto ainda é tímido, os frigoríficos estão com dificuldade pa
No fechamento de hoje a arroba do boi gordo subiu em treze praças pecuárias. Essa maior firmeza do mercado tem sido observada desde o início da semana.
Desde o começo de novembro os preços da carne sem osso só sobem e já acumulam alta de 4,0%, na média de todos os cortes.
As perspectivas para a exportação de carne bovina no ano que vem são bastante positivas, disse o presidente do frigorífico Frigol, Luciano Pascon, durante o Encontro de Analistas da Scot Consultoria,
Os estoques enxutos e a demanda crescendo têm valorizado a carne, mas a expectativa agora é em relação aos preços do boi gordo.
No acumulado destas três semanas do mês, os cortes registraram valorização média de 2,32%. A título de comparação, neste mesmo intervalo em outubro o cenário foi oposto e os preços caíram 0,27%.
Cotação do boi caindo e preços da carne firmes fizeram com que os frigoríficos alcançassem a maior margem dos últimos dois meses.
Os preços da carne bovina no atacado subiram na semana e a exportação de carne bateu recorde em agosto.
Fluxo baixo de vendas resulta em desvalorizações.
O pagamento de salários e a data comemorativa do Dia dos Pais, incentivam os varejistas a reabastecerem seus estoques na expectativa de melhora na demanda.
Na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, a valorização foi de 0,6% nos últimos sete dias. A alta foi puxada principalmente pelos cortes de dianteiro que subiram 1,9% no período.
Início do mês colabora para alta de 0,6% no preço na carne bovina sem osso.
Apesar das recentes desvalorizações, na comparação anual, os preços apresentaram alta acima da inflação.
A onda do vegetarianismo e das carnes feitas em laboratório. Quais ameaças esses movimentos representam para nosso setor?
A alta foi puxada principalmente pelos cortes de dianteiro que tiveram valorização de 1,6% no período. Já para os cortes do traseiro a valorização foi de 0,8%.
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
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