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Com o recebimento dos salários de maio e a comemoração do Dia das Mães neste domingo 10/5, o consumo de carne deve aumentar, ainda que limitado pela conjuntura de isolamento.
A expectativa é de que com o recebimento dos salários neste início de mês, o consumo interno tenha algum aumento, mesmo que singelo, em função da quarentena.
A expectativa é de que com o recebimento dos salários no início de maio, esse consumo tenha algum aumento, mesmo que singelo.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, houve alta de 4,1% para os cortes de dianteiro na comparação feita mês a mês, contra queda de 1,7% nos cortes de traseiro.
Com a quarentena em vigor, o consumo de carne diminuiu, todos já sabem disso. O que mais caiu foi o consumo de cortes de carne de traseiro, por serem mais caros, revelando uma depressão de renda.
Como já era previsto, a migração do consumo para cortes mais baratos aconteceu. A maior demanda tem acontecido por cortes provindos do dianteiro bovino.
Na média dos 22 cortes bovinos pesquisados pela Scot Consultoria, na primeira semana de março o preço ficou praticamente estável (alta de 0,02%).
Na praça paulista, a retração de preços foi de 1,7%, na média dos cortes em relação à média de fevereiro.
Na média dos 22 cortes pesquisados pela Scot Consultoria, não houve alteração nas cotações na comparação semanal
Os preços da carne bovina não mudaram na volta do Carnaval, mas na semana que vem o cenário é de mais otimismo para as cotações.
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados, as cotações recuaram 0,7%. No acumulado do ano, a queda registrada é de 6,1%.
O mercado da carne bovina continua fraco, mas a virada de mês pode trazer fôlego.
Na média de todos os cortes pesquisados, o preço da carne bovina subiu 1,4% e está cotado, em média, em R$19,78/kg, maior patamar do ano.
Estoques enxutos mantém mercado com preços firmes.
A oferta limitada de animais continua dificultando o escalonamento da produção por parte da indústria.
A dificuldade de encontrar matéria-prima pelas indústrias tem valorizado a carne.
Nos últimos sete dias, na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, os preços caíram 1,1%.
Considerando as médias mensais, a margem de comercialização das indústrias que fazem a desossa está abaixo da registrada no mesmo período do ano passado em aproximadamente 5 pontos percentuais.
Nos últimos sete dias, na média de todos os cortes desossados vendidos no atacado, os preços caíram 0,7%.
A China é uma grande consumidora mundial de carne bovina, e mesmo assim o seu potencial de crescimento ainda é grande.
Por ora fica a atenção quanto a alguns desdobramentos das relações comerciais do Brasil com os Estados Unidos e com a China.
A margem de comercialização das indústrias que fazem desossa está em 15,8%, aproximadamente 3 pontos percentuais abaixo da histórica. É a menor desde setembro de 2016.
Entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno. Na maioria das praças o que se observou ao longo da semana foi um cenário com as cotações andando de lado.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
Desde o final de dezembro, a queda acumulada é de 6,2%.
O mercado de carne está fraco desde o começo do ano e como a virada de mês não ajudou, as expectativas de melhora em curto prazo foram frustradas.
O rendimento de carcaça possui diversas variáveis que podem influenciar no valor final. Tendo isso em vista, o pecuarista deve procurar minimizar ao máximo esses fatores.
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
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