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Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
De ontem para hoje, alguns fatores influenciaram o mercado. O primeiro foi que as indústrias paulistas com escalas mais curtas para o mês que se inicia ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las. O segundo é que a venda de carnes no mercado interno, de olho no abastecimento do varejo para a primeira quinzena do mês, apresentou sinais de melhora e o terceiro foi uma diminuição, em relação aos últimos dias, da oferta de boiadas pelos vendedores.
Alguns fatores influenciaram o mercado de ontem para hoje. O primeiro era que indústrias com escalas mais curtas no mês corrente ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las.
À Sputnik Brasil, especialistas afirmam que a venda de carne, um dos produtos mais afetados pelo tarifaço dos Estados Unidos, pode ser reorientada para o mercado interno, onde há “um consumo represado imenso”, mas isso não acontecerá no curto prazo nem substituirá as exportações para os EUA.
Com poucos negócios, o mercado começa a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
Com poucos negócios, o mercado começou a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
Na parcial de julho, com um quilo de dianteiro bovino é possível adquirir 2,5 quilos de frango ou 1,4 quilos de suíno.
A semana começa com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
A semana começou com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
Embarques de carne bovina estão em bom ritmo, já a de carne suína e de frango desaceleraram na comparação anual.
Nesta segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Exportação dá sinais de recuperação na primeira semana de julho, mas mercado interno segue enfraquecido.
Na segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Há lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do “boi China”, da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
Houve lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a adotar uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do "boi China", da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
Não existe aparente escassez de oferta de bovinos no mercado. A venda de carnes dos frigoríficos para o mercado interno poderia ser melhor para o período. Alguns compradores se retiraram do mercado e esperam as vendas do fim de semana para retomarem os negócios. Nesse sentido, no momento, a cotação de todas as categorias permaneceu estável, mas existe um movimento de pressão para baixo pelos compradores.
Não existia aparente escassez de oferta de bovinos no mercado. A venda de carnes dos frigoríficos para o mercado interno poderia ser melhor para o período. Alguns compradores se retiraram do mercado e esperam as vendas do fim de semana para retomarem os negócios.
Enquanto o atacado sente o peso do fim de mês, granjas se beneficiam da menor oferta e registram alta nas cotações.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã. Com o aumento na oferta de bovinos e a demanda por carne enfraquecida, quadro que já vinha sendo observado, a semana começou com viés de baixa.
A oferta de bovinos aumentou nos últimos dias e a venda de carnes apresentou sinais de piora para o mercado interno. Alguns compradores estão fora das compras e vão aguardar os resultados das vendas desse fim de semana para prosseguirem com os negócios.
A oferta de bovinos aumentou nos últimos dias e a venda de carnes apresentou sinais de piora, para o mercado interno. Alguns compradores estão fora das compras e vão aguardar os resultados das vendas desse fim de semana para prosseguirem com os negócios.
Preço no atacado registra a primeira alta após confirmação de gripe aviária em granja comercial.
A semana começou com ofertas reduzidas, mas, com o avanço do fim do mês, as vendas de carne no mercado interno estão em ritmo lento, equilibrando o mercado. Com isso, as cotações não mudaram em relação à semana passada.
Embarques de carne bovina e suína seguem acelerados, mas a exportação de carne de frango sentiu os efeitos dos embargos.
Demanda interna segura preços na semana.
Entrevista com o gestor no confinamento JP, Umberto N. Paulinelli
Notícias Agrícolas
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