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Importação e uso de herbicidas prontos para uso crescem em 2025, mesmo em ano de custos elevados no campo.
Durante o Encontro de Intensificação de Pastagens, especialista da Scot Consultoria destaca os principais fatores que sustentaram preços e impulsionaram a demanda no ciclo 2024/2025.
Mesmo com safra recorde no Brasil e nos Estados Unidos, grandes produtores mundiais, os estoques finais no globo estão em seus níveis mais baixos dos últimos anos.
Clima adverso, queda na produtividade e o vendedor retraído sustentaram os preços do café no mercado brasileiro.
Nos dias 24 e 25 de setembro, acontece em Ribeirão Preto-SP, no RibeirãoShopping, o Encontro de Intensificação de Pastagens da Scot Consultoria.
A produção total de grãos (safra de verão e de inverno) em 2024/25 foi estimada em 350,2 milhões de toneladas – aumento de 5,0 milhões de toneladas em relação ao boletim anterior e de 16,3% em relação à safra 2023/24.
Captação formal de leite foi recorde no primeiro semestre de 2025, impulsionada por margens favoráveis.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
O crescimento expressivo da captação este ano pode ser explicado devido a margens mais favoráveis ao produtor de leite, que estimularam investimentos na atividade, principalmente em nutrição. Além disso, a adoção de tecnologias tem mitigado os efeitos típicos da entressafra.
Produtores de Mato Grosso ainda terão de esperar para iniciar a semeadura, enquanto, no Paraná, a condição deverá ser propícia para a semeadura nas próximas semanas. A expectativa é de produção record
Clima desfavorável e produção menor na reta final da safra 2024/25 e estoques globais reduzidos colocam o café em alta no início de setembro, enquanto as tarifas dos Estados Unidos pesam sobre o mercado.
Crescimento da produção e da exportação, fatores de competitividade e evolução do rendimento industrial da pluma.
Cenário climático segue dentro do esperado para o período, com chuvas modestas e estiagem persistente em algumas áreas.
Apesar do atraso na colheita, a produção 2024/25 deve superar a do ano passado e sustentar a tendência de queda nas cotações, ao menos por enquanto.
Destaques de crescimento para as culturas de milho (19,9%), soja (14,2%), arroz (17,7%), algodão (7,1%) e café (0,8%), no comparativo do mesmo período do ano anterior.
Com uma demanda praticamente estável no Brasil, a safra robusta da Argentina ganha peso nas cotações e limita reações no mercado interno
As chuvas se espalham pelo país, beneficiando algumas áreas, mas mantendo estiagem em pontos críticos
Em seu relatório mensal, a Conab revisou a estimativa de produção da safra de milho 2024/25, em fase final de colheita, para 137,0 milhões de toneladas, consolidando recorde de produção.
As cotações fecham a semana estáveis, sem alterações em relação ao dia anterior. A oferta de bovinos tem sido suficiente para que os frigoríficos componham suas escalas, mas sem excedentes.
As cotações fecharam a semana estáveis, sem alterações em relação ao dia anterior. A oferta de bovinos foi suficiente para que os frigoríficos compusessem suas escalas, mas sem excedentes.
Compras cresceram 8,8% frente a 2024; dependência da Rússia e restrição global elevam riscos para os produtores.
Mercado pressionado pode levar à redução de investimentos na safra 2025/2026.
Chuvas fracas e localizadas ajudam a manter as lavouras e as pastagens em algumas regiões, mas a estiagem ainda limita a umidade do solo em grande parte do país.
Cenário observado em 2018 se repetirá?
O mercado do boi gordo no Tocantins apresenta alta de até 3%, com o “boi China” cotado a R$315,00/@, destacando a força da pecuária local.
A Conab divulgou seu décimo primeiro levantamento da safra 2024/25, trazendo importantes ajustes para o milho no Brasil, que deve alcançar recorde de produção.
Estiagens prolongadas, amplitudes térmicas elevadas, chuvas irregulares... cada pista aponta para as mesmas consequências: quedas na produtividade, estresse animal e prejuízo no bolso.
Safra 2024/25 de milho deve atingir recorde de 137,0 milhões de toneladas, aponta Conab.
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
Canal do Boi
Encontro de Intensificação de Pastagens da Scot Consultoria debate suplementação, manejo e ILP
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