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Queda de preço na semana.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
Estoques enxutos mantém mercado com preços firmes.
No atacado, a caixa do produto está sendo comercializada, em média, em R$71,00, recuo de 5,3% no mesmo período.
Apesar do consumo interno fraco de segunda quinzena, as exportações em bons volumes e a menor disponibilidade de animais terminados têm sido os principais fatores responsáveis pelas elevações de preço
No atacado, com os compradores mais cautelosos em seus pedidos, visando não acumular estoques e, considerando que o consumo já desacelerou, os preços recuaram nos últimos sete dias.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
Caso esse ritmo se mantenha até o fim do mês, 188,7 mil toneladas serão destinadas ao mercado internacional.
Já em São Paulo, os preços recuaram 0,4% pela dificuldade dos varejistas em impor preços maiores à carne bovina.
O principal vetor da alta é a produção dos frigoríficos mais ajustada devido à dificuldade de aquisição de matéria-prima.
A maior procura, comum na primeira quinzena do mês, colabora para o cenário. Além disso, as exportações seguem em bom ritmo.
A procura por ovos aumentou. Nesta primeira quinzena do mês foi observada uma maior movimentação nas vendas o que trouxe firmeza ao mercado.
A carcaça teve alta de 1,9% nos preços na última semana sendo negociada atualmente, em média, em R$4,23 por quilo.
Puxados pelos estoques limitados, os preços da carne bovina subiram.
O movimento de baixa deverá voltar a ganhar força em curto prazo, com a produção no Sudeste e Centro-Oeste aumentando com as chuvas. Para o pagamento de novembro (produção de outubro) aumentou a quant
Em curto prazo, as exportações deverão seguir aquecidas e dando sustentação aos preços no mercado interno. A expectativa é também de menor interesse do lado vendedor, acompanhando a semeadura da safra
O indicador calculado pela Scot Consultoria caiu 0,7% em setembro, frente a agosto deste ano, puxado pelos preços dos alimentos proteicos, fertilizantes e defensivos agrícolas que recuaram.
Em setembro, a média diária foi de US$2,10 milhões em gastos com as importações de lácteos, aumento de 40,1% na comparação mensal e de 1,8% em relação a igual período do ano passado.
De maneira geral, a oferta restrita é o principal fator altista para a arroba.
Assim, a margem de comercialização deste elo da cadeia recuou mais uma semana e, atualmente, está em 58,6%.
Para os próximos meses, a produção aumentando nas principais bacias traz a expectativa de queda nos preços dos lácteos, no entanto, altas pontuais não estão descartadas visto que sazonalmente o consum
O movimento de baixa deverá voltar a ganhar força em curto prazo, com a produção no Sudeste e Centro-Oeste aumentando com as chuvas.
Em alguns estados do Centro-Oeste e Sudeste, os preços do leite pago ao produtor subiram no pagamento realizado em setembro, assim como em Santa Catarina e nos estados do Nordeste. Já São Paulo, Minas
Os preços subiram tanto no atacado, quanto nas granjas, em outubro, depois da pressão de baixa verificada em setembro último.
O consumo andando de lado e a oferta regulada à demanda mantiveram por mais uma semana os preços do frango estáveis. Nas granjas paulistas o animal terminado segue cotado, em média, em R$3,30 por quil
Em relação ao faturamento, a média da tonelada vendida em setembro foi de U$4,24 mil, 1,6% maior que a média de agosto e 7,4% a mais que setembro de 2018. Esse é maior preço recebido pela tonelada de
Durante setembro, foram exportadas 49,8 mil toneladas de carne suína in natura, alta de 13,2% em relação a agosto último e 3,5% em relação ao mesmo período de 2018.
Preço da tonelada de carne vendida chega à máxima histórica
Diante desse cenário e as altas no atacado, a margem de comercialização dos açougues e supermercados teve nova queda e atualmente está em 59,1%, o menor patamar desde janeiro deste ano.
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
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