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Recebimento dos salários e Dia dos Pais aumentam o ritmo das vendas e sustentam a cotação de parte dos setores da carne bovina.
Previsão indica chuvas fracas e irregulares na maior parte do país, com destaque para a persistência da seca em áreas do Nordeste e Centro-Oeste; condição que favorece o andamento da colheita, mas limita o desenvolvimento de culturas de inverno e intensifica a perda de vigor das pastagens.
Atacado e varejo apresentaram recuperação de preços na segunda quinzena de julho, considerando a média dos produtos pesquisados, refletindo um cenário de estoques controlados.
Nas negociações de leite no mercado spot desta quinzena, os comportamentos foram distintos entre as principais regiões.
No mês de julho, nossos especialistas estiveram em campo, levando informações estratégicas, discutindo tendências e promovendo conexões.
Crescimento da produção brasileira de sorgo, concentração regional, destinação para nutrição animal e análise comparativa de custo-benefício com o milho.
Com avanço estimado de 6,4% na produção, a colheita deve ganhar ritmo em agosto, aumentando a oferta e pressionando os preços do caroço no mercado.
Com tempo seco predominando em grande parte do país, chuvas pontuais favorecem o avanço das colheitas e o desenvolvimento do trigo, enquanto as pastagens seguem com baixa disponibilidade de forragem.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
Em 2024, após um primeiro semestre nebuloso para os criadores de gado, a praça de São Paulo puxou a retomada de preços em todos os estados brasileiros, registrando uma elevação de 27,9%, entre setembro do ano passado e janeiro de 2025. No período, a cotação do boi gordo saltou de R$ 249,27 para R$ 319,36, respectivamente. Desde então, manteve-se acima dos R$ 300,00, mesmo sob oscilações.
Evento aconteceu na capital do estado.
Mesmo antes de entrar em vigor, o tarifaço já pressiona o mercado, que seguiu em queda apesar do ritmo razoável nas vendas.
Mesmo com a queda na arroba do boi gordo em julho, a queda mais acentuada no preço do milho favoreceu o poder de compra do pecuarista. Segundo Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, a colheita da segunda safra trouxe oferta robusta e a expectativa é da maior safra de milho da história do Brasil.
Farelo de algodão registra a segunda queda nos preços do ano.
Previsão climática para a última semana de julho indica chuvas irregulares e de baixos volumes na maior parte do país, com exceções pontuais.
Em seu relatório mensal, a Conab revisou a estimativa de produção da safra em andamento para 132,0 milhões de toneladas, 0,1 milhão a mais do que o último recorde.
Em São Paulo, com um mercado incerto, recriadores e invernistas se afastam das compras.
Apesar do destravamento das vendas no mercado, o estoque ainda presente limitou o aumento nas cotações.
Com exportações em ritmo mais lento e consumo doméstico enfraquecido, preços do suíno seguem em queda.
Com consumo interno fraco e exportações ainda abaixo, mercado enfrenta dificuldade em sustentar os preços.
O dia começou com grande parte das indústrias frigoríficas ainda fora das compras. Entre as que estiveram ativas na manhã de terça-feira, os negócios ocorreram com preços mais baixos para a arroba do “boi China” e para a da vaca.
O dia começou com grande parte das indústrias frigoríficas ainda fora das compras. Entre as que estiveram ativas nesta manhã, os negócios ocorreram com preços mais baixos para a arroba do “boi China” e para a da vaca.
O DDG é o principal coproduto do etanol de milho e, embora seu preço seja influenciado pela cotação do grão, outros fatores também determinam suas variações.
Impulsionado por uma boa safra de milho segunda safra, a produção brasileira do grão deve ser recorde em 2025, com 132,0 milhões de toneladas.
Precipitações se concentram em áreas pontuais, enquanto a maior parte do território brasileiro segue sem chuvas.
A diminuição da dependência brasileira de fertilizantes norte-americanos tende a atenuar os impactos diretos da tarifa aplicada pelos Estados Unidos.
Embarques de carne bovina estão em bom ritmo, já a de carne suína e de frango desaceleraram na comparação anual.
O anúncio de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos, somada aos 26% já existentes para a carne bovina, elevou a cautela no setor pecuário.
Muitos frigoríficos ainda estão fora das compras e o mercado está ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu esta terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
Muitos frigoríficos ainda estiveram fora das compras e o mercado seguiu ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu a terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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