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Apesar da menor pressão de alta, a saca do milho está custando 21,3% a mais do que em janeiro de 2019.
Apesar de estar no início do mês, período no qual sazonalmente as vendas são mais dinâmicas, ainda não foi sentida uma melhora na demanda, o que colaborou para a pressão nos preços.
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados pela Scot Consultoria, as cotações registraram alta de 1,4%.
Para o pagamento a ser realizado em fevereiro/20, referente a produção entregue em janeiro/20, o viés é de manutenção no preço do leite ao produtor, sendo que 80% dos laticínios pesquisados pela Scot
Os principais produtos que compõe a cesta, como o leite UHT, a muçarela, o leite em pó e a manteiga tiveram alta no preço em janeiro de 2020.
Nos últimos sete dias, a desvalorização no atacado foi de 3,6%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,05 o quilo.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, junto com a expectativa de retomada da demanda, com o fim das férias escolares, são fatores que devem colaborar para a firmeza nos preços em toda a cadeia
A maior competição entre os laticínios pela matéria-prima no campo fez o preço do leite pago ao produtor subir. O ritmo menor no crescimento da produção na região Sudeste e Centro-Oeste e o recuo mais
Aparentemente o pior momento de consumo, tanto no mercado interno como no mercado externo, vai ficando para trás.
A queda de preço ao longo da segunda quinzena deste mês reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços me
Em resumo, tudo leva a crer que essa disputa entre indústria e pecuarista deve ter um fim nos próximos dias. A julgar pelo movimento de alta do mercado futuro no pregão de 30/1 o pecuarista deve ganha
A queda de preço ao longo da segunda quinzena reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços melhores.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi gordo caiu 1,5% na comparação diária, ou 0,10/kg, e ficou cotado em R$6,80, bruto, a prazo.
Em São Paulo, após o recuo nas cotações da arroba do boi gordo, vendedores se afastaram das negociações no fechamento do mercado desta quarta-feira.
Considerando todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e mestiços, houve queda de 1,3% nos preços dos bovinos para reposição, frente ao fechamento da semana anterior.
Em curto e médio prazos, o dólar em um patamar elevado é um fator de sustentação das cotações dos fertilizantes no mercado interno, porém, sem muito espaço para fortes aumentos, visto que o período é
O clima e situação da primeira safra de milho no país (fase de colheita) e segunda safra (fase de semeadura), junto com a demanda, são os principais fatores de direcionamento dos preços, em reais.
Na região de Campinas-SP, atualmente o produtor adquire 6,4 quilos de milho com um quilo de suíno, no início do ano era possível comprar 7,8 quilos, redução de 17,5% no período.
Câmbio deu sustentação às cotações, em reais.
O mercado da carne bovina continua fraco, mas a virada de mês pode trazer fôlego.
Pressão negativa no mercado do boi gordo retrai compradores.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços.
A referência para a arroba do boi gordo na praça paulista caiu 0,7% na comparação feita dia a dia, e está em R$192,50/@, à vista, bruto, R$192,00/@, com desconto do Senar, e R$189,50/@ com desconto do
O mercado de reposição tem trabalhado com cautela nesse início de ano, devido à pressão de baixa no mercado do boi gordo.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de mercado mais frouxo para a soja e farelo de soja, em função do avanço da colheita no Brasil, dos esmagamentos e maior oferta interna. Em contrapartida,
Até a terceira semana, a média diária exportada melhorou, em relação as duas primeiras semanas, mas foi 45,6% menor que a média de dezembro/19 e 35,6% menor que a média de janeiro/19.
Com parte das indústrias fora do mercado, o objetivo é de traçar estratégias de preços a serem ofertados pelo boi gordo devido à dificuldade no escoamento de carne bovina na últimas semanas. A expecta
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
Em São Paulo, a cotação do boi gordo ficou estável na comparação com o fechamento de sexta-feira (17/01).
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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