6665 resultado(s) encontrado(s)!
No Centro Sul, as quedas no preço do leite variaram de 0,3% até 2,6%, na comparação mensal. No Norte do país, o cenário foi mais firme, com ligeiros recuos, entre 0,1% e 0,6% no último pagamento.
O mercado do leite registrou quedas ao produtor no pagamento realizado em outubro (produção de setembro), depois do cenário mais firme no mês anterior.
A expectativa é de que a produção siga aumentando até dezembro/19, o que deverá manter a pressão de baixa sobre os preços do leite ao produtor.
Para o pagamento a ser realizado em novembro/19, que remunera a produção entregue em outubro, 67% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em manutenção das cotações, 23% falam em qu
Para o médio e longo prazos (primeiro semestre de 2020), os estoques menores, a previsão de demanda firme e de um clima menos favorável em relação ao mesmo período na temporada 2018/2019 são fatores d
Na média de todos os produtos pesquisados, o recuo foi de 0,3% na segunda quinzena de outubro frente a igual período do mês anterior. O leite longa vida caiu 2,2% em igual período. Em relação a quinze
O mercado do leite registrou quedas ao produtor no pagamento realizado em outubro que corresponde a produção entregue em setembro, depois do cenário mais firme no mês anterior.
No Rio Grande do Sul, o preço do couro verde comum caiu 72,2% em igual comparação e está cotado em R$0,40/kg.
Para o curto prazo, o câmbio mais fraco e o ritmo mais lento das negociações no final de ano poderão manter o mercado mais calmo e recuos nos preços não estão descartados. Já em médio e longo prazos (
Demanda por sebo aumenta e preços têm forte alta.
O mercado se mostrou mais frouxo nos últimos dias acompanhando os recuos do dólar e a queda no volume diário exportado pelo Brasil em outubro. As chuvas mais regulares e o avanço da semeadura da safra
Na primeira quinzena de outubro, a tonelada do farelo de soja ficou cotada, em média, em R$1.303,64, sem o frete, considerando a praça de São Paulo.
Apesar do consumo ameno, cenário comum para o período, os estoques enxutos limitam as quedas de preços e, em alguns casos, tem resultado em valorização, como em Minas Gerais, por exemplo.
No atacado, com a desaceleração nas vendas os preços cederam no período. A carcaça passou de R$4,20 por quilo, para os atuais R$4,10 por quilo.
No Rio Grande do Sul, o couro verde comum está cotado em R$0,40/kg, desvalorização de 42,9% apenas em outubro. Na comparação com igual período de 2018, houve queda de 72,4%.
Queda de preço na semana.
Estoques enxutos mantém mercado com preços firmes.
No atacado, a caixa do produto está sendo comercializada, em média, em R$71,00, recuo de 5,3% no mesmo período.
No atacado, com os compradores mais cautelosos em seus pedidos, visando não acumular estoques e, considerando que o consumo já desacelerou, os preços recuaram nos últimos sete dias.
Mesmo com a desvalorização registrada no mercado do couro verde, ainda observam-se negócios sendo realizados abaixo da referência, tanto no Brasil Central como no Rio Grande do Sul.
Mesmo com a desvalorização registrada no mercado do couro verde, ainda observa-se negócios sendo realizados abaixo da referência, tanto no Brasil Central como no Rio Grande do Sul.
Puxados pelos estoques limitados, os preços da carne bovina subiram.
O indicador calculado pela Scot Consultoria caiu 0,7% em setembro, frente a agosto deste ano, puxado pelos preços dos alimentos proteicos, fertilizantes e defensivos agrícolas que recuaram.
Em setembro de 2019, o faturamento com o embarque de couro foi de 80,7 milhões de dólares, quantidade 6,4% menor do que no mês anterior e 28% menos do que em setembro de 2018.
Assim, a margem de comercialização deste elo da cadeia recuou mais uma semana e, atualmente, está em 58,6%.
Para os próximos meses, a produção aumentando nas principais bacias traz a expectativa de queda nos preços dos lácteos, no entanto, altas pontuais não estão descartadas visto que sazonalmente o consum
Preço da tonelada de carne vendida chega à máxima histórica
O destaque desta semana é São Paulo, pois além da expectativa de melhora na capacidade de suporte das pastagens, o mercado do boi gordo tem ganhado mais fôlego.
Diante desse cenário e as altas no atacado, a margem de comercialização dos açougues e supermercados teve nova queda e atualmente está em 59,1%, o menor patamar desde janeiro deste ano.
Em setembro, até o momento, a valorização da carne bovina foi de 0,6%.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
Boi gordo deve seguir acima de R$ 300 até o fim de 2025, diz Felipe Fabbri
Receba nossos relatórios diários e gratuitos