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Fevereiro começou com escassez na oferta. Compradores afirmam que a venda de carnes permaneceu devagar. Dessa forma, desenhou-se um cenário de estabilidade nas cotações de todas as categorias.
O mercado começou a semana com os frigoríficos fora das compras, com isso, não houve alteração na cotação, com exceção para o "boi China", que recuou R$2,00/@.
O último dia de janeiro encerrou com cotações estáveis em relação ao dia anterior.
O mercado seguiu com ofertas razoáveis, sendo maior a oferta de fêmeas. O escoamento da carne, porém, não ficou com bom desempenho.
Sem aumento na demanda por carne bovina e com ofertas reduzidas de boiadas, o mercado seguiu equilibrado. As ofertas para compra foram majoritariamente para fêmeas, o que pressionou o preço da arroba da vaca e da novilha, assim houve uma queda de R$2,00/@ para ambas as categorias.
O mercado abriu com poucos negócios e com parte dos frigoríficos fora das compras. A cotação não mudou.
O mercado seguiu parado, com poucos negócios. Uma parcela dos compradores permaneceu fora de mercado e aguarda definições sobre as vendas no final de semana para voltar aos negócios.
A semana terminou com preços estáveis no mercado paulista, em relação ao dia anterior, comportamento típico para este dia da semana.
Mais um dia de estabilidade na cotação do boi gordo nas praças paulistas. Parte da ponta compradora relata um péssimo fluxo de vendas de carnes, diminuindo o apetite por bovinos. Por outro lado, poucas e médias ofertas de bovinos pelos vendedores foram relatadas. Diante desse cenário, as cotações permaneceram estáveis para todas as categorias.
O mercado abriu quarta-feira com preços estáveis, sem muitos negócios. O baixo desempenho, do escoamento da carne e estoques confortáveis desestimularam as compras, e por outro lado, os pecuaristas aguardam melhores preços para fecharem negócios. Assim, as cotações não mudaram.
O mercado abriu a terça-feira oferecendo mais pela arroba do "boi China". As cotações para o boi gordo, vaca e novilha, permaneceram estáveis.
A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias.
Na região, vendedores, considerando o preço de venda, ajustaram a curva de oferta de boi gordo. Dessa forma, os compradores lançaram ofertas mais firmes, a fim de atender as suas escalas.
Sem mudanças no escoamento de carne bovina e na disponibilidade de boiadas destinadas ao mercado interno, não houve incentivos para ofertas de preços mais atrativos, mantendo os preços do boi comum, da vaca e da novilha estáveis. Para o
Após alta nos preços do boi gordo ontem, o mercado trabalhou estável nesta quarta-feira. Os compradores relataram baixa no volume de vendas de carne, o que os desincentivou a apresentarem ofertas mais firmes.
Aquisição do ativo foi um dos investimentos mais rentáveis no período no país.
Com oferta limitada, o mercado abriu a terça-feira oferecendo mais pela arroba do boi e da novilha gordos.
A semana começou sem mudança de preços em relação à sexta-feira. Muitas indústrias ainda não abriram compra nesta manhã.
A segunda semana de janeiro terminou com poucos negócios e com poucas mudanças de preços. Nesta sexta-feira, a cotação da novilha subiu R$3,00/@.
Após a alta de ontem, as cotações nas praças pecuárias paulistas não mudaram nesta quinta-feira. Vendedores retornaram aos negócios após o fim de ano, ajustando a curva de oferta de bovinos. Entretanto, compradores ainda reportaram volume baixo de ofertas.
Após quatro dias de estabilidade nas praças paulistas, o mercado abriu a quarta-feira oferecendo mais pela arroba do boi gordo, impulsionada pela pouca oferta e escalas curtas, que estão, em média, para cinco dias. Dessa maneira, a cotação da vaca gorda subiu R$5,00/@, enquanto a das demais categorias subiu R$2,00/@.
O mercado abriu com poucos negócios nesta terça-feira, ainda impactado pelos feriados de final de ano. São poucos os agentes em atividade e a expectativa é de que continue assim ao longo do dia.
Na sexta-feira, o cenário para o mercado do boi gordo foi de ajustes. Após a virada do ano, os agentes do mercado estão retornando aos poucos às atividades, que abriu o dia com alta de R$5,00/@ na cotação do “boi China” e estabilidade para as demais categorias.
No primeiro dia útil do ano o mercado ficou estável, com boa parte da ponta compradora fora dos negócios. A característica das ofertas em vigor foi a maior presença de fêmeas.
A semana começou com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025. Dessa forma, a cotação do boi comum, da novilha e do “boi China” subiu R$3,00/@.
Após alta no dia anterior, a sexta-feira foi de estabilidade às cotações. Nessa reta final de ano, muitas indústrias estão fora do mercado, comprando apenas o necessário para completar as escalas.
Após um período de estabilidade, a cotação da arroba do boi abriu a quinta-feira pós Natal com alta de R$5,00/@. Para a vaca e a novilha, o preço ficou estável.
A semana começou com as indústrias fora das compras, como de costume para uma segunda-feira. Dessa forma, os preços não mudaram em relação à sexta-feira.
A sexta-feira começou com preços estáveis em relação ao dia anterior, comportamento típico para este dia da semana.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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