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A cotação do boi gordo e do boi China subiu R$2,00/@.
Na terça-feira, o mercado começou especulado, porém, parte dos frigoríficos não abriu as compras. O cenário era de oferta razoável, escoamento de carne lento e escalas avançando.
Com muitos compradores fora dos negócios e as escalas preenchidas, a cotação não mudou em relação à sexta-feira. As escalas de abate atenderam, em média, a nove dias.
Após sete dias úteis de estabilidade nas cotações em São Paulo, o mercado iniciou o dia com alta para o boi gordo e para a vaca gorda.
O escoamento da carne bovina perdera força. Parte dos frigoríficos reduzira o ritmo das compras, pois estava com as escalas de abate mais alongadas. Por outro lado, a exportação estivera com bom desempenho. Desta forma, a cotação da arroba não mudara em relação a ontem.
O mercado do boi gordo continuava com preços estáveis na quarta-feira. A seguir, alguns fatores a serem observados. O primeiro deles é que o preço médio da tonelada de carne bovina in natura exportada durante a semana passada foi de US$5.734,5. É o maior preço do ano e está US$143,00 maior do que o último melhor preço, que foi na última semana de julho.
As escalas avançaram e o volume de negócios caiu. Com isso, o mercado abriu com cotações estáveis.
O cenário apresentou recuo no escoamento da carne, com aumentos pontuais na oferta e alongamento das escalas. No entanto, a semana começou com poucos negócios e, assim, as cotações de todas as categorias permaneceram inalteradas.
O último dia da semana abriu com alta de R$2,00/@ para as fêmeas e para o “boi China”. Para o boi gordo, a cotação não mudou.
O mercado terminou a quarta-feira e abriu a quinta-feira com maior oferta de bovinos. O escoamento de carne até aquele momento era considerado bom, tanto no mercado interno quanto no externo. Nesse sentido, a cotação de todas as categorias permaneceu estável.
Após as altas registradas ontem, sustentadas pela melhora no escoamento da carne e pela redução na oferta de bovinos, o mercado abriu estável.
O bom escoamento da carne bovina contribuiu para sustentar os preços em São Paulo. Com isso, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca teve alta de R$2,00/@. A cotação da novilha permaneceu inalterada em relação ao dia anterior.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, na sexta-feira (8/8), o cenário não mudou.
A oferta de boiadas continuava restrita e os vendedores estavam aguardando valorizações para comercializar. Os compradores não estavam conseguindo alongar as escalas de abate e as trabalhavam dia após dia. Nesse sentido, a cotação da arroba do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00 e a da novilha subiu R$3,00.
Queda no preço do milho melhora o poder de compra do produtor de leite, mesmo com mercado pressionado.
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Com o mercado retraído, tanto na ponta compradora quanto na vendedora, o primeiro dia de agosto abriu com cotações estáveis para todas as categorias de bovinos.
Alguns fatores influenciaram o mercado de ontem para hoje. O primeiro era que indústrias com escalas mais curtas no mês corrente ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las.
A oferta de boiadas havia diminuído, e a ponta vendedora se mostrava mais retraída. Ainda assim, as escalas de abate seguiam confortáveis e, apesar da redução na oferta, não havia escassez - o que manteve o mercado equilibrado na comparação diária.
De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, o que deu estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucedeu as quedas registradas nos últimos dias.
Com poucos negócios, o mercado começou a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
O último dia da semana abriu com queda de R$2,00/@ na cotação do boi gordo, do “boi China” e da novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
As negociações continuaram lentas em São Paulo, com o escoamento de carne bovina ainda fraco e a oferta de animais atendendo à demanda. Nesta quarta-feira, não houve alteração no preço do boi gordo e da vaca, mas a novilha teve uma queda de R$1,00/@.
O dia começou com grande parte das indústrias frigoríficas ainda fora das compras. Entre as que estiveram ativas na manhã de terça-feira, os negócios ocorreram com preços mais baixos para a arroba do “boi China” e para a da vaca.
O volume de negócios diminuiu em São Paulo. O escoamento da carne bovina estava lento e o anúncio da imposição de tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos esfriou os negócios.
Com os temores gerados pelas tarifas norte-americanas, os vendedores ofertaram mais bovinos e os abatedouros estavam aproveitando o momento de compra. Se na semana passada a maior parte dos compradores permaneceu fora do mercado, hoje estavam ativos, aproveitando o momento de mercado.
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