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A oferta de boiadas continuava restrita e os vendedores estavam aguardando valorizações para comercializar. Os compradores não estavam conseguindo alongar as escalas de abate e as trabalhavam dia após dia. Nesse sentido, a cotação da arroba do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00 e a da novilha subiu R$3,00.
Um olhar econômico sobre os danos causados pela mosca-dos-chifres e o retorno do controle estratégico.
A oferta de boiadas está enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Este cenário tem feito a cotação da arroba do boi gordo recuperar as perdas recentes. Com isto, as cotações do boi gordo, “boi China” e novilha subiram R$5,00/@, e a cotação da vaca subiu R$3,00/@.
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
Crescimento da produção brasileira de sorgo, concentração regional, destinação para nutrição animal e análise comparativa de custo-benefício com o milho.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Apesar dos desafios climáticos e tarifários, a procura por bovinos dá sinais de recuperação no mercado paulista.
Oferta enxuta de bovinos sustenta cotações, que registram leve alta.
Com tempo seco predominando em grande parte do país, chuvas pontuais favorecem o avanço das colheitas e o desenvolvimento do trigo, enquanto as pastagens seguem com baixa disponibilidade de forragem.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
Com o mercado retraído, tanto na ponta compradora quanto na vendedora, o primeiro dia de agosto abriu com cotações estáveis para todas as categorias de bovinos.
Abrem-se novas portas para o Brasil no maior mercado global de rações. A China acaba de autorizar a habilitação de 51 estabelecimentos brasileiros para exportação de proteína processada de aves e suínos e de farinha e óleo de pescado, bem como de outras proteínas e gorduras de animais aquáticos, produzidos pelas indústrias de reciclagem animal. A novidade abre caminho para um potencial crescimento nas exportações do setor.
De ontem para hoje, alguns fatores influenciaram o mercado. O primeiro foi que as indústrias paulistas com escalas mais curtas para o mês que se inicia ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las. O segundo é que a venda de carnes no mercado interno, de olho no abastecimento do varejo para a primeira quinzena do mês, apresentou sinais de melhora e o terceiro foi uma diminuição, em relação aos últimos dias, da oferta de boiadas pelos vendedores.
Alguns fatores influenciaram o mercado de ontem para hoje. O primeiro era que indústrias com escalas mais curtas no mês corrente ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las.
À Sputnik Brasil, especialistas afirmam que a venda de carne, um dos produtos mais afetados pelo tarifaço dos Estados Unidos, pode ser reorientada para o mercado interno, onde há “um consumo represado imenso”, mas isso não acontecerá no curto prazo nem substituirá as exportações para os EUA.
A oferta de boiadas diminuiu e a ponta vendedora está mais retraída. Ainda assim, as escalas de abate estão confortáveis e a oferta, embora menor, não está escassa - o que manteve o mercado equilibrado na comparação diária.
Em 2024, após um primeiro semestre nebuloso para os criadores de gado, a praça de São Paulo puxou a retomada de preços em todos os estados brasileiros, registrando uma elevação de 27,9%, entre setembro do ano passado e janeiro de 2025. No período, a cotação do boi gordo saltou de R$ 249,27 para R$ 319,36, respectivamente. Desde então, manteve-se acima dos R$ 300,00, mesmo sob oscilações.
A oferta de boiadas havia diminuído, e a ponta vendedora se mostrava mais retraída. Ainda assim, as escalas de abate seguiam confortáveis e, apesar da redução na oferta, não havia escassez - o que manteve o mercado equilibrado na comparação diária.
Em 24 e 25 de setembro, Ribeirão Preto-SP será o palco de dois dias de conteúdo técnico e debates estratégicos sobre a intensificação da pecuária em pasto. O Encontro de Intensificação de Pastagens, realizado pela Scot Consultoria, reunirá especialistas, pesquisadores e produtores para discutir suplementação, manejo de pastagens, integração lavoura-pecuária e tendências de mercado.
De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, o que deu estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucedeu as quedas registradas nos últimos dias.
De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, dando estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucede as quedas registradas nos últimos dias.
Insegurança no mercado trava negócios e provoca queda nos preços da reposição em São Paulo.
Mesmo antes de entrar em vigor, o tarifaço já pressiona o mercado, que seguiu em queda apesar do ritmo razoável nas vendas.
A demanda externa e o biodiesel sustentam os preços do sebo, com tendência de alta. Já o couro enfraquece com a oferta de bovinos, quedas nos preços da arroba e o menor faturamento das exportações.
Tarifas agitam o mercado do boi gordo, porém mostram limitações para um mercado que não deve funcionar bem sem o Brasil.
Com poucos negócios, o mercado começa a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Terraviva DBO na TV
Consultoria, escolha do capim e manejo pela altura são chaves para intensificação de pastagens
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