A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
Foto: Bela Magrela
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida. Esses fatores abriram espaço para que os compradores começassem o dia oferecendo menos pela arroba. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha caiu R$2,00/@. Já a exportação de carne bovina teve bom desempenho, sustentando a cotação do “boi China”, que não mudou.
O dia abriu com cotações estáveis para a região de Marabá, Rendenção e Paragominas.
O mercado local abriu com queda de R$2,00/@ para as fêmeas. Para os machos, a cotação caiu R$3,00/@.
Até segunda semana de setembro, o volume exportado foi de 137,2 mil toneladas, com uma média diária de 13,7 mil toneladas, aumento de 14,6% frente ao embarcado por dia no mesmo período de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,6 mil, alta de 24,4% na comparação feita ano a ano.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 16/9/2025.
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