A oferta de bovinos esteve boa e o consumo de carne bovina permaneceu estável. Com isso, os frigoríficos ficaram com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação tenha apresentado bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesou contra a cotação da arroba.
Fonte: Scot Consultoria
A oferta de bovinos esteve boa e o consumo de carne bovina permaneceu estável. Com isso, os frigoríficos ficaram com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação tenha apresentado bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesou contra a cotação da arroba. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudou na comparação diária. A cotação do “boi China” caiu R$2,00/@.
As escalas de abate ficaram, em média, para dez dias.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
O cenário foi de boa oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram as escalas de abate e a cotação da arroba sofreu pressão, mas não em todas as regiões.
Na região Norte, a cotação manteve-se estável para todas as categorias na comparação diária.
Na região Sul, a cotação da arroba do boi gordo caiu R$2,00, a da vaca R$3,00 e a da novilha não mudou.
A arroba do “boi China” caiu R$2,00.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
O mercado estava estável, com a oferta de bovinos atendendo à demanda dos frigoríficos, sem excedentes, e com o escoamento de carne bovina ocorrendo de forma morna. Assim, as cotações ficaram estáveis para todas as categorias na comparação diária.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 16/9/2025.
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