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No biênio 2024 e 2025, as doenças respiratórias bovinas foram as mais recorrentes nos confinamentos brasileiros.
Na quarta-feira (12/11), o IBGE divulgou o resultado da terceira pesquisa trimestral de abates de 2025. O crescimento nos abates foi superior a 3,0% em todas as categorias.
As escalas de abate dos frigoríficos de pequeno porte estão curtas, e as dos de grande porte, embora tenham conseguido alongá-las nos últimos dias, também estão curtas.
As escalas de abate dos frigoríficos de pequeno porte estavam curtas, e as dos de grande porte, embora tenham conseguido alongá-las nos últimos dias, também estavam curtas. A maioria dos negócios com boi gordo e novilha aconteceu dentro das referências, mas ressalta-se que há negócios acima desses preços. Por outro lado, para a vaca, a maioria dos negócios aconteceu acima da referência, com uma alta de R$4,00/@.
As cotações não mudaram na comparação feita dia a dia. A firmeza dos preços está sustentada por uma oferta contida que, embora atenda à demanda, não gera excedentes.
Nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram.
Início de novembro traz recuperação nos preços no atacado.
Biodiesel sustenta a demanda e os preços do sebo, enquanto o couro enfrenta excesso de oferta e preços estáveis com tendência de baixa.
Normalmente, as segundas-feiras são marcadas por cotações estáveis, com poucos negócios, repetindo a cotação da sexta-feira.
A menor disponibilidade de gado para reposição mantém o viés de alta nas cotações, com valorização para todas as categorias em Mato Grosso do Sul na comparação feita semana a semana, exceto para a vaca magra.
Grande volume de abates no período anterior de estiagem, estimula o produtor a segurar o gado nas propriedades, causando alta em todas as cotações.
A demanda, tanto interna quanto externa, seguem aquecidas. Isso somado a uma menor participação de fêmeas no abate, levou a uma boa firmeza na cotação do boi gordo nas principais praças pecuárias do país.
A semana termina com as cotações estáveis em São Paulo.
A semana terminou com as cotações estáveis em São Paulo.
Após a alta de ontem (5/11), as cotações permaneceram firmes, sem mudanças. A oferta de boiadas está enxuta, com sinais de melhora em relação a semana passada.
Após a alta do dia (5/11), as cotações permaneceram firmes, sem mudanças.
O mercado está pouco ofertado, principalmente de boiadas oriundas de pastagens. A ponta compradora relata bons volumes de bovinos confinados, no entanto, a postura firme dos vendedores, que não negociam abaixo das referências de mercado, tem resultado em uma oferta comedida.
O mercado esteve com pouca oferta, principalmente de boiadas oriundas de pastagens. A ponta compradora relatou bons volumes de bovinos confinados, no entanto, a postura firme dos vendedores, que não negociaram abaixo das referências de mercado, resultou em uma oferta comedida.
Poucas indústrias encontram-se fora de compras e, as que estão ativas, possuem ofertas de compras dentro das referências.
Poucas indústrias encontravam-se fora de compras e, as que estavam ativas, possuíam ofertas de compras dentro das referências.
O primeiro dia útil do mês começou com poucos negócios. A oferta contida e a expectativa de melhora no escoamento da carne neste período têm mantido o mercado firme.
Outubro termina com a cotação do boi gordo firme e em alta, sustentada pela exportação e pela oferta limitada.
O Brasil mudou, passando de exportador de excedentes da produção para produtor para o mercado externo.
Outubro terminou com a cotação do boi gordo firme e em alta, sustentada pela exportação e pela oferta limitada.
Apesar da maior atratividade em relação ao óleo de soja e da demanda interna aquecida, os preços do sebo recuaram. Para o mercado de couro bovino, a estabilidade persiste.
Agir não contempla só comprar ou vender, mas também esperar.
O engenheiro agrônomo e professor doutor Roberto Arruda (Esalq/USP) explica como o cavalo de lida é um recurso insubstituível e por que o pecuarista deve encará-lo com a mesma atenção de gestão dedicada a outros ativos de sua fazenda, unindo eficiência e segurança no campo.
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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