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Com grande parte das indústrias fora das compras, a cotação ficou estável em relação à sexta-feira para todas as categorias.
Os dados de abate consolidados para o primeiro trimestre divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram para volume recorde de abate e de participação de fêmeas (49,2%). Com uma participação de fêmeas ainda elevada neste começo de 2025 e uma arroba do boi gordo sustentado pela demanda, o que deve acontecer com o preço do boi gordo quando a oferta de fêmeas diminuir? No mercado de grãos, USDA e Conab divulgaram relatórios com direcionamentos importantes para o preço da soja e do milho.
A entressafra, marcada pela menor disponibilidade de boiadas, está cada vez mais evidente. O mercado está enfrentando dificuldades na aquisição de boiadas, o que resultou em alta nas cotações: o boi gordo subiu R$1,00/@ e a vaca gorda R$2,00/@.
Mercado estável. As recentes altas estimularam a oferta. Com isso, por enquanto, os preços seguem firmes e sem alterações para todas as categorias de bovinos.
Mercado estável. As recentes altas estimularam a oferta. Com isso os preços seguiram firmes e sem alterações para todas as categorias de bovinos.
A relação de troca entre boi gordo e bezerro ainda segue interessante para o pecuarista que pensa em recompor o plantel. Segundo Felipe Fabbri, analista de mercado da Scot Consultoria, em junho, em São Paulo, a relação está em torno de 8,5 arrobas de boi gordo por cabeça de bezerro de desmama — leve melhora frente a maio. Esse patamar, ainda que inferior aos patamares mais favoráveis registrados em 2023/24 e no início de 2025, está interessante comparado ao ápice da fase de alta, onde ficou entre 9 e 10 arrobas.
O escoamento da carne bovina está fluindo bem, estimulando os negócios, o que permitiu o aumento da cotação em todas as categorias. Dessa forma, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@, a da vaca R$ 3,00/@ e a da novilha R$ 5,00/@.
O escoamento da carne bovina fluía bem, estimulando os negócios, o que permitiu o aumento da cotação em todas as categorias. Dessa forma, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@, a da vaca subiu R$3,00/@ e a da novilha subiu R$5,00/@.
Com especialistas do setor e representantes de entidades ligadas à bovinocultura de corte, leite e suinocultura, o Interagro 2025 promoveu uma leitura atualizada do mercado das cadeias produtivas e traçou perspectivas para os próximos anos, diante de um cenário de retomada e desafios geopolíticos. Realizado pelo Sindicato Rural de Campo Grande, Rochedo e Corguinho - SRCG, o evento teve a presença do consultor Alcides Torres, da Scot Consultoria, que apresentou um panorama amplo e objetivo da pecuária brasileira, reunindo dados que apontam para um novo ciclo de recuperação para a cadeia de corte.
Com ofertas diminuindo e com poucos negócios, a cotação do boi gordo e a da vaca subiu R$2,00/@. Para o “boi China” e para a novilha, a cotação não mudou.
Cenário impulsionado por abate recorde, tendencias de mercado e retomada da utilização de sebo bovino no biodiesel.
Na primeira semana do mês, a maior parte das praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria reportaram alta às cotações. A demanda firme - com exportação recorde em maio e uma expectativa de melhora no mercado interno na primeira quinzena de junho - colaborou com a alta. Outro ponto relevante foi a participação (%) de fêmeas no abate, que diminuiu em maio, em relação ao mês de abril.
Com redução nas ofertas e melhora no escoamento de carne, a semana começa com preços mais altos para o “boi China” e para a novilha, cuja alta é de R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente. A cotação do boi gordo e a da vaca não mudou.
Com redução nas ofertas e melhora no escoamento de carne, a semana começou com preços mais altos para o “boi China” e para a novilha, cuja alta foi de R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente. A cotação do boi gordo e a da vaca não mudou.
Com retomada das negociações e maior otimismo entre recriadores e invernistas, as cotações iniciam o mês em alta para a maioria das categorias em São Paulo.
Oferta de subprodutos e fatores externos afetam os preços no país.
Em São Paulo e Mato Grosso, aumento foi superior a 3,0%; menor disponibilidade de animais para exportação ajudam a explicar movimento.
Monitorar o diferencial de base melhora a gestão de risco em um mercado volátil e sazonal.
A combinação entre a menor disponibilidade de boiadas e a melhora no escoamento de carne resultou em três reajustes positivos para o boi gordo e em dois para a vaca e a novilha gorda ao longo da semana. Com isso, nesta sexta-feira, o mercado abriu com as cotações estáveis para todas as categorias. No entanto, o viés para a próxima semana é de preços firmes, e novas altas não estão descartadas.
A combinação entre a menor disponibilidade de boiadas e a melhora no escoamento de carne resultou em três reajustes positivos para o boi gordo e dois para a vaca e a novilha gorda ao longo da semana. Com isso, na sexta-feira, o mercado abriu com as cotações estáveis para todas as categorias. No entanto, o viés para a próxima semana é de preços firmes, e novas altas não estão descartadas.
A oferta de bovinos diminuiu e, para conseguir comprar boiadas, os compradores aumentaram o preço das ofertas de compras.
Na primeira semana de junho, o mercado registrou uma valorização na arroba do boi gordo, mas ainda exige cautela antes de afirmar que a chave da fase de baixa virou para a de alta. A elevação no abate de bovinos, com forte participação de fêmeas, sugere que essa transição ainda não ocorreu. Por outro lado, sinais como a valorização da cria e do boi gordo indicam que a mudança pode estar próxima.
A oferta de bovinos diminuiu e, para conseguir comprar boiadas, os compradores aumentaram o valor das ofertas de compras.
O mercado abriu o dia pagando mais para todas as categorias. A cotação do boi gordo, do “boi China” e da novilha subiu R$2,00/@. Para a vaca, a alta foi de R$3,00/@.
Países árabes e muçulmanos estão entre os principais compradores, para abate ou melhoramento genético
A oferta de gado está menor. Somado a isso, o escoamento de carne bovina sinaliza melhora, em decorrência do início do mês, e tem estimulado novos negócios. Dessa forma, alta de R$3,00/@, tanto para o boi comum, quanto para o “boi China”. Para fêmeas, alta de R$2,00/@.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
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