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Após um janeiro com preços firmes, de modo geral, como deverão se comportar os preços da arroba do boi gordo em fevereiro e quais os pontos de atenção para o pecuarista?
No pagamento de janeiro referente ao leite entregue em dezembro foi registrado o terceiro recuo consecutivo. Na comparação mensal a queda foi de 1,2%, ou R$0,03/litro. Considerando a média nacional, o litro de leite ficou cotado em R$2,372.
O que deverá acontecer com a oferta e com os preços da reposição em 2025?
Após altas sucessivas, o primeiro ajuste negativo para o boi gordo, na referência de São Paulo. O período de fim de mês, somado a uma exportação desaquecida devido ao ano novo chinês, levaram à queda na cotação da arroba do boi gordo em São Paulo.
Com os volumes de chuva previstos para algumas regiões em fevereiro, a umidade do solo será favorável em determinadas áreas, auxiliando na recuperação das pastagens e na melhoria das condições em outras.
Em janeiro, o preço do farelo de algodão com 38% de proteína bruta subiu 7,1% em relação ao mês anterior. Essa alta resultou em uma piora de 6,6% na relação de troca entre o insumo e a arroba do boi gordo.
Até a quarta semana foram embarcadas 143,3 mil toneladas de carne bovina <em>in natura</em>, com uma média diária de 8,4 mil toneladas. O volume diário diminuiu frente a semana anterior em 10,3%. Apesar do recuo semanal, em relação a janeiro de 2024, o volume diário está 2,1% maior.
Com sinais de uma demanda por carne mais morosa, como a diminuição no volume da carne bovina in natura exportada na segunda quinzena de janeiro e o preço da carcaça casada bovina no mercado atacadista de carne com osso em queda, a oferta de boiadas é quem tem limitado queda nos preços?
Os últimos balanços do USDA indicaram que o rebanho bovino inicial nos Estados Unidos, em 2025, diminuiu 1,3%, em comparação com 2024, e indicou uma estimativa de queda de 4,0% na produção de carne bovina, também na comparação com o ano anterior.
Em episódio especial, Alcides Torres e Pedro Gonçalves, engenheiros agrônomos e analistas de mercado da Scot Consultoria, receberam Antônio Pereira, diretor do programa de televisão Agronegócio da TV Serra Dourada, para uma conversa sobre a trajetória e desafios do agro para 2025.
O nosso programa "Mercado sem Rodeios" está evoluindo e se tornando um podcast próprio! Isso mesmo, a partir de agora, você poderá acompanhar o "Mercado sem Rodeios" de uma forma ainda mais completa e aprofundada.
A relação de troca entre a arroba do boi gordo e o farelo de soja é a terceira melhor dos últimos doze meses. No entanto, na comparação mês a mês, a relação piorou em janeiro para o pecuarista
O mercado de soja deve, com o avanço da colheita no Brasil, ficar pressionado em curto prazo. Há, porém, fatores que podem limitar o viés de baixa, como o aumento dos preços no mercado internacional (CBOT) e as preocupações com o potencial produtivo da soja na América do Sul.
Entre 2019 e 2024, os preços médios das terras agrícolas no Brasil tiveram forte valorização. Entenda os motivos desse movimento no Agro Num Instante de hoje!
A quantidade de fêmeas disponíveis para o abate diminuiu. No entanto, no curto prazo, a oferta deve aumentar em função do descarte do final da estação de monta.
Com o avanço de janeiro, a demanda por bovinos terminados tem se mostrado firme, o que elevou a cotação da arroba do boi gordo em mais um momento.
A pecuária brasileira se destaca por sua abrangência nacional e uma infinidade de formas de produção. Essa diversidade acaba se traduzindo em terminologias nem sempre muito precisas.
O preço do leite pago ao produtor teve mais um mês de queda no pagamento de dezembro referente ao leite entregue em novembro. O recuo na comparação mensal foi de 4,5%, ou R$0,11/litro.
A média diária exportada de carne bovina in natura nas duas primeiras semanas de janeiro foi de 9,5 mil toneladas, isso representa um incremento de 14,9% em relação a média diária embarcada em janeiro do ano passado. Para a carne suína in natura, o volume está 21,2% maior, e para a carne de frango o aumento é de 37,6%.
A Conab divulgou, em 12/1, que a colheita de soja no Brasil teve início. A expectativa, para a safra 2024/25 cuja colheita teve início, é de recorde para a produção nacional.
A redução na oferta e as questões tributárias fizeram com que a cotação do boi gordo apresentasse melhora nos primeiros dias janeiro.
Mercado do boi gordo com preços firmes no começo de 2025 e a expectativa, para curto e médio prazo, é de manutenção deste cenário. Para o milho, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, em inglês), trouxe novidades para o balanço de oferta e demanda global no relatório apresentado hoje, 10 de janeiro, que deverão movimentar os preços do insumo para cima.
Apesar da relação de troca ser desfavorável, vale destacar que até o momento, janeiro de 2025 se apresenta como o terceiro melhor mês para a relação de troca nos últimos doze meses.
Com crescimento de 26,9%, a exportação brasileira de carne bovina <em>in natura</em> atingiu 2,5 milhões de toneladas - recorde para um único ano. Para 2025, a expectativa é de demanda aquecida e crescimento na exportação brasileira de carne bovina <em>in natura</em>.
Com o reajuste do salário mínimo para R$1.518,00, participação do kg de carne bovina atinge 2,8%. Nos Estados Unidos, participação é de 0,7%.
Safra menor e demanda aquecida limitaram viés de baixa às cotações – que trabalharam, em 2024, praticamente acomodadas. Para 2025, os preços devem seguir firmes.
O aumento da produção em 16,6% levou o Brasil a ser o maior exportador, superando os Estados Unidos, que antes ocupava o primeiro lugar desde a safra de 1993/94.
Com poucos agentes negociando e maior dificuldade na aquisição de boiadas para composição das escalas, os compradores tiveram de pagar mais pela arroba do boi gordo em São Paulo neste início de 2025.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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