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A aflição chega ao produtor, com o custo produtivo em alta, enquanto a arroba do boi gordo se vê em queda.
Na parcial de fevereiro, a cotação média do arroz no Rio Grande do Sul, está em R$98,66/saca, queda de 1,7% comparado a janeiro. Nos últimos doze meses, a queda foi de 13,1%.
Depois da baixa nos preços em dezembro e em janeiro, fevereiro mostrou melhora nas cotações.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço médio, em fevereiro, esteve em R$132,21/sc de 60kg em Paranaguá-PR. Em relação à média de janeiro/24, a cotação caiu 2,4%.
Os estoques baixos de milho refletem a demanda aquecida e uma oferta relativamente restrita, sustentando os prec?os.
Os modelos indicam que as temperaturas voltarão a atingir valores que variam de 30°C a 35°C entre o Sul, o Centro-Oeste e o Nordeste.
Ao longo de fevereiro, a cotação da arroba do boi gordo enfrentou pressão de queda na maior parte das praças pecuárias levantadas pela Scot Consultoria. O preço da carne bovina, para o consumidor final, começa a ver os primeiros ajustes negativos.
A queda na média mensal da cotação da tonelada do farelo de trigo foi superior a registrada para os preços pagos pela arroba do boi gordo, o que levou a uma relação de troca positiva para o pecuarista.
Depois de um mercado com movimento de baixa nos preços em dezembro e janeiro, fevereiro vem mostrando melhora nas cotações.
Até 18 de fevereiro, segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço da caixa com trinta dúzias em São Paulo, atingiu recorde nominal. No acumulado de fevereiro, o preço subiu 24,6% nas granjas, com a caixa cotada em R$212,50, e 24,0% no atacado, com a caixa cotada em R$217,00. O que explica o forte aumento?
Se o pecuarista está segurando o gado na fazenda agora e o preço tá caindo, o que é que vai acontecer quando o pasto começar a secar e ele for obrigado a vender?
A semana foi de preços lateralizados e com quedas para a cotação da arroba do boi gordo em São Paulo. Reposição segue ganhando força e diminuindo a relação de troca com o boi gordo. A tendência de preços tem acompanhado a movimentação histórica de preços.
Brasil inicia conversas para abertura comercial de carne bovina para o Japão, além da discussão de flexibilização da idade limite para o abate de bovinos e a habilitação de novas plantas frigoríficas brasileiras para exportação de carne de aves termoprocessadas.
Com a valorização na cotação do milho sendo mais acentuada que a cotação da arroba do boi gordo, a relação de troca está desfavorável para o pecuarista na primeira quinzena de fevereiro.
A exportação de carne bovina, suína e de frango começou fevereiro em bom ritmo, com volume médio diário embarcado superior comparado a média de igual período do ano passado.
O Brasil abateu 39,0 milhões de bovinos em 2024, aumento de 14,7% em relação aos abates em 2023 e a maior quantidade abatida na história da pecuária brasileira.
O atraso na estação de monta impactou o descarte das fêmeas, elevando sua oferta. No entanto, com a valorização dos bovinos de reposição, a oferta de fêmeas para abate tende a diminuir.
A participação de fêmeas no abate de bovinos, com dados de inspeção federal, aumentaram em jan/25 frente a jan/24.
O abate de fêmeas em janeiro de 2025 foi maior que em janeiro de 2024, segundo dados de abate da inspeção federal. Historicamente, os preços em fevereiro são menores que os vigentes em janeiro. Se esse quadro se repetir, visto a boa oferta de fêmeas até agora, teremos um mercado pressionado pela frente.
A incidência de greening e os impactos das mudanças climáticas reduziram a oferta de laranja, elevando os preços do insumo.
Após um janeiro com preços firmes, de modo geral, como deverão se comportar os preços da arroba do boi gordo em fevereiro e quais os pontos de atenção para o pecuarista?
No pagamento de janeiro referente ao leite entregue em dezembro foi registrado o terceiro recuo consecutivo. Na comparação mensal a queda foi de 1,2%, ou R$0,03/litro. Considerando a média nacional, o litro de leite ficou cotado em R$2,372.
O que deverá acontecer com a oferta e com os preços da reposição em 2025?
Após altas sucessivas, o primeiro ajuste negativo para o boi gordo, na referência de São Paulo. O período de fim de mês, somado a uma exportação desaquecida devido ao ano novo chinês, levaram à queda na cotação da arroba do boi gordo em São Paulo.
Com os volumes de chuva previstos para algumas regiões em fevereiro, a umidade do solo será favorável em determinadas áreas, auxiliando na recuperação das pastagens e na melhoria das condições em outras.
Em janeiro, o preço do farelo de algodão com 38% de proteína bruta subiu 7,1% em relação ao mês anterior. Essa alta resultou em uma piora de 6,6% na relação de troca entre o insumo e a arroba do boi gordo.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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