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Chuvas seguem presentes em grande parte do país, com volumes variando entre regiões, influenciando o ritmo das semeaduras e a recuperação das pastagens.
Em São Paulo, a cotação de cinco, das oito categorias de bovinos anelorados, subiu, e o ágio do bezerro frente ao boi gordo segue aumentando semana a semana.
Ao longo da quarta semana de outubro, o mercado do boi gordo se manteve firme, fundamentado por uma oferta ajustada e um escoamento de carne, que apesar de perder fôlego em relação à primeira quinzena, é considerado bom para o atual período do mês e, se comparado com o desempenho de setembro, está bem melhor.
Ao longo da quarta semana de outubro, o mercado do boi gordo manteve-se firme, sustentado por uma oferta ajustada e por um escoamento de carne que, embora tenha perdido fôlego em relação à primeira quinzena, foi considerado bom para o período e, em comparação com o desempenho de setembro, mostrou melhora significativa.
No Matopiba como um todo, predominam áreas com baixa umidade, o que limita o avanço da semeadura em regime de sequeiro.
Em São Paulo, a cotação de sete, das oito categorias de bovinos anelorados, subiu em comparação com a semana anterior.
A companhia trouxe aumento de área para a maioria das culturas, com destaque para o milho, soja e sorgo, com a expectativa de uma produção 0,8% maior que a do ciclo 2024/25.
A primeira quinzena de outubro foi marcada por uma recuperação nos preços da arroba do boi gordo e nas categorias de reposição.
Mesmo com volumes irregulares, as precipitações trazem uma melhora gradual nas condições do campo.
No Sul o atual cenário mantém as pastagens com boa capacidade de suporte e as semeaduras de feijão, arroz, milho e soja em bom ritmo.
A cotação do boi gordo está estável na comparação diária. A oferta boa, com boiadas provenientes principalmente dos confinamentos, tem permitido escalas de abate confortáveis, em média de nove dias. Esse equilíbrio entre oferta e procura justifica a estabilidade dos preços. Com relação ao escoamento da carne, o desempenho melhorou.
A cotação do boi gordo esteve estável na comparação diária. A oferta foi boa, com boiadas provenientes principalmente dos confinamentos, o que permitiu escalas de abate confortáveis, em média de nove dias. Esse equilíbrio entre oferta e procura justificou a estabilidade dos preços. Com relação ao escoamento da carne, o desempenho melhorou.
O mercado do boi gordo encerrou a última semana em estabilidade na maior parte do país, segundo análise de Gustavo Duprat, engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria.
Apesar da queda semanal nas cotações, na média mensal, os preços em outubro (até 10/10) estão superiores para a maioria das categorias em relação aos registrados em setembro.
A oferta de bovinos para abate está escassa, a ponta vendedora está retraída e o escoamento da carne é morno, o que resulta em um mercado “parado”.
As regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste registram avanço das chuvas, contrastando com a persistência da estiagem no Nordeste.
As pastagens em São Paulo e Minas Gerais, especialmente em Minas, ainda estão secas. As chuvas que chegam iniciarão o processo de recuperação, mas recuperações mais expressivas virão quando as chuvas se tornarem mais consistentes.
A oferta de bovinos para abate ainda supre a demanda dos frigoríficos, mas com menor folga em relação aos dias anteriores, com a ponta vendedora mais retraída.
A oferta de bovinos para abate ainda supria a demanda dos frigoríficos, mas com menor folga em relação aos dias anteriores, com a ponta vendedora mais retraída.
Grande volume de abates no período anterior de estiagem, estimula o produtor a segurar o gado nas propriedades, causando alta em todas as cotações.
O preço do leite pago ao produtor voltou a cair no pagamento de setembro, referente à produção entregue em agosto.
Com a demanda aquecida e a oferta restrita, os preços da reposição em São Paulo seguem firmes, e a expectativa de recuperação das pastagens pode fortalecer mais o poder de barganha do vendedor neste trimestre.
O cenário é de redução nas ofertas, que antes eram abundantes, embora alguns frigoríficos ainda contem com boa disponibilidade de bovinos de confinamento.
O cenário apresentou redução nas ofertas, que antes eram abundantes, embora alguns frigoríficos ainda contassem com boa disponibilidade de bovinos de confinamento.
A menor oferta de gado para reposição sustentou a cotação de todas as categorias na comparação feita semana a semana.
A oferta de bovinos disponíveis para a compra diminuiu, trazendo assim maior sustentação às cotações.
Precipitações se espalham pelo Brasil, favorecendo algumas áreas, mas a recuperação da umidade do solo ainda é lenta.
O início do mês traz fôlego ao mercado do boi gordo. Para o produtor de leite, o cenário deve seguir pressionado até o final do ano. No clima, as chuvas estão no radar.
O mercado está dividido em dois cenários. As indústrias frigoríficas voltadas ao mercado externo trabalham com escalas mais alongadas. Algumas delas optaram por ficar fora das compras nesta manhã, enquanto as que atuaram mantiveram os preços nos mesmos patamares de ontem, mesmo com a menor oferta de bovinos hoje e ao longo da semana.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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