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O mercado da carne bovina continua fraco, mas a virada de mês pode trazer fôlego.
Em São Paulo, parte das indústrias estão fora das compras.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, a média diária embarcada, em volume, até a terceira semana de janeiro reduziu 14,2% em relação ao embarcado diariamente em dezembro último.
Normalmente, às terças-feiras, o mercado do boi gordo está mais definido e o fluxo de negócios é maior. Contudo, no fechamento de hoje ainda há indústrias fora das compras, que não decidiram como se p
Com parte das indústrias fora do mercado, o objetivo é de traçar estratégias de preços a serem ofertados pelo boi gordo devido à dificuldade no escoamento de carne bovina na últimas semanas. A expecta
Na comparação semanal, os preços no mercado varejista paulista recuaram 1,37% na média de todos os cortes monitorados. Já é a segunda semana de recuo.
As exportações foram positivas nos primeiros dias de janeiro, mas a demanda chinesa pode ter um repique nos próximos dias.
Em São Paulo, a cotação do boi gordo ficou estável na comparação com o fechamento de sexta-feira (17/01).
Além das duas praças de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em outras sete praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria. Considerando a média das 32 regiões pesquisadas, a cotação da arroba c
Demanda mais fraca de início de ano tem pressionado as cotações em janeiro, cenário comum para o período.
A referência para a arroba na praça paulista caiu pelo quinto dia consecutivo e fechou a semana cotada em R$194,00, à vista, bruto, R$193,50/@, com desconto do Senar, e R$191,00/@ com desconto do Funr
O viés baixista deve permanecer no mercado da carne bovina enquanto o consumo doméstico não melhorar. E as desvalorizações podem ainda ganhar força com a chegada da segunda quinzena do mês e com o pro
Na praça paulista, o preço da arroba boi gordo caiu novamente e está em R$195,00/@, à vista, bruto, R$194,50/@, com desconto do Senar, e R$192,00/@ com desconto do Funrural e Senar.
Em 2019, segundo a Secretaria de Comércio Exterior, o Brasil exportou 1,53 milhão de tonelada de carne bovina in natura, volume recorde. Já nas primeiras duas semanas de 2020, o país embarcou uma médi
Além de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em mais 12 praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria.
Devido ao lento escoamento de carne bovina, a cotação do boi gordo na praça paulista caiu. A retração foi de 1,5% na comparação feita dia a dia, e o boi gordo ficou cotado em R$194,00/@ à vista e livr
Apesar das escalas de abates curtas, e o volume de oferta de animais terminados ainda reduzido, em virtude de parte dos pecuaristas ainda estarem fora dos negócios após as festividades de final do ano
Na média dos últimos 10 anos, a quantidade exportada em janeiro foi 11,1% inferior em relação a dezembro do ano anterior.
No atacado, a menor procura, com o varejo liquidando seus estoques, fez os preços se acomodarem na primeira semana útil do ano.
Com a queda nas vendas de carne bovina, os preços do boi gordo devem perder força nesta semana. Mas esse cenário pode ser limitado pela oferta de gado disponível para abate.
Em São Paulo, o preço do boi gordo cedeu após a estabilidade registrada desde o dia 12 de dezembro de 2019.
As possíveis reações para o mercado do agronegócio caso o Brasil se manifeste de forma não neutra no atual conflito envolvendo os Estados Unidos e o Irã.
O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$12,79/kg na última quinta-feira (9/1), queda de 5% desde o início deste ano.
Nos supermercados e açougues de São Paulo os preços da carne caíram 0,7% na comparação semanal, considerando a média de todos os cortes.
O ajuste entre oferta de animais prontos para o abate e consumo de carne bovina seguem sustentando os preços do boi gordo em diversas regiões do país, mas principalmente em São Paulo.
Apesar da quantidade de acontecimentos nestas últimas semanas, os mercados estão em ritmo lento quanto ao volume de negócios.
Carne bovina com osso e sem osso inicia 2020 com cotações em queda e a tendência de curto prazo é que o mercado siga apertado.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
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