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Devido ao feriado de Carnaval, o volume de negócios concretizados no mercado de reposição foi mínimo, mas os preços seguem firmes.
Na comparação semanal, os cortes desvalorizam em todos os estados pesquisados e na média de todos eles, a retração foi de 1,1%.
Como era esperado, nessa semana, o volume de negócios está pequeno, devido ao Carnaval e ao baixo interesse dos vendedores em negociar nesse período.
Câmbio colaborou para amenizar o cenário incerto relacionado ao coronavirus, no que diz respeito ao milho e boi gordo.
Os preços da carne bovina não mudaram na volta do Carnaval, mas na semana que vem o cenário é de mais otimismo para as cotações.
Virada do mês deve dar ânimo aos compradores.
A capacidade de suporte das pastagens está boa e permite aos pecuaristas manterem as boiadas engordando, dessa forma, se o preço não reaje conforme o esperado, o acréscimo de peso compensa. Esse fato
Para o curto prazo a atenção se volta para o Carnaval e como será o consumo durante esse período.
Mesmo com toda a turbulência na China e redução de vendas para o destino, as exportações brasileiras de carne bovina registram aumento, tanto em janeiro, como na parcial de fevereiro, nas comparações
Na média dos 22 cortes pesquisados pela Scot Consultoria, o preço subiu 0,5% nos últimos sete dias. Vale ressaltar que apesar da retomada dos preços, a cotação ainda está em patamar menor do que no in
Após a explosão de preços em novembro e dezembro, a alta do dólar e a queda do preço do boi gordo trouxeram novamente a arroba em dólares para próximo da média do período analisado.
Se este fato se consolidar, o primeiro bimestre de 2020 será recorde para a exportação de carne bovina, com 227,13 mil toneladas embarcadas. Esse volume é 4,2% maior do o exportado nos primeiros dois
Na praça paulista, nos últimos sete dias, as cotações da carne caíram 0,2%, na média de todos os cortes monitorados.
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior, nas duas primeiras semanas de fevereiro o Brasil exportou 61,2 mil toneladas de carne bovina in natura.
A cotação do boi gordo na praça paulista está estável.
Após a valorização na última semana, o mercado iniciou calmo esta semana. Apesar disso, a oferta de boiadas continua limitada.
Pela segunda semana seguida, os preços da carne bovina sem osso vendida no mercado atacadista subiram. O viés altista do mercado é explicado pela menor oferta de gado gordo e consequente estoque regul
Será que esses subsídios na pecuária acabam ajudando a manter produtores ineficientes, que causam maior impacto ambiental?
Oferta limitada de boiadas mantém o mercado do boi gordo com preços firmes. No mercado de carne bovina, o feriado de Carnaval pode colaborar com o escoamento.
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados pela Scot Consultoria, as cotações subiram 1,5%. No acumulado das duas semanas a alta é de 3,0%.
Já para a primeira semana de fevereiro, o país Brasil exportou 33,7 mil toneladas de carne bovina in natura, com uma média diária de 6,7 mil toneladas exportadas. A média diária teve um incremento de
Na primeira semana de fevereiro, o Brasil exportou uma média diária de 6,7 mil toneladas de carne bovina in natura. Volume 16,8% maior que a média diária embarcada em fevereiro de 2019.
A oferta comedida de boiadas mantém o mercado do boi com os preços firmes. Das trinta e duas praças monitoradas pela Scot Consultoria, a cotação subiu em 27 delas, desde o início do mês.
Com o que temos hoje de informações, o cenário terrível na China, do ponto de vista de saúde pública (no sentido amplo, incluindo a veterinária), pode colaborar com os preços no Brasil.
Esse quadro indica que os varejistas estão com dificuldade para definir uma referência para os preços.
Depois de cinco semanas seguidas de desvalorização nos preços da carne bovina sem osso, finalmente o mercado atacadista subiu. Diante das altas observadas no mercado do boi gordo, para preservar suas
Desde o começo do ano, os preços da carne bovina vendida no atacado sem osso vinham em uma trajetória de quedas, contudo, o cenário se alterou diante da menor oferta de matéria-prima.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
Carne brasileira fora da isenção dos EUA pode gerar prejuízo de até US$ 1 bi em 2025
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