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No mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre as indústrias, os preços do leite subiram em março.
As cotações do leite spot estão firmes e em alta desde a primeira quinzena de dezembro do ano passado.
Outro fator que limitou os negócios internos foi a ampla diferença entre os valores de oferta e de compra.
As exportações de milho em fevereiro surpreenderam, atingindo o terceiro maior volume da série histórica da Secex, com 5,37 milhões de toneladas sendo embarcadas no mês.
As vendas de carne de frango no mercado interno estão abaixo do esperado por atacadistas e varejistas, o que causou aumento dos estoques neste início de março.
Na segunda-feira, 7, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar cristal cor Icumsa entre 130 e 180, mercado paulista, fechou a R$ 78,27 por saca de 50,0 kg, queda de 1,46% em relação à segunda anterior.
Os valores máximos do leite no mercado spot em São Paulo e Minas Gerais ultrapassam R$1,30 por litro.
A produção de leite está em queda nas principais bacias do Sudeste e Sul do país. A concorrência entre os laticínios é grande.
Na última semana, algumas usinas que estavam fora do mercado passaram a liquidar seus estoques de etanol, visando abrir espaço para o combustível da nova temporada.
Em curto prazo, a expectativa é de alta de preços no mercado spot, com os valores máximos chegando a R$1,40 por litro em março.
Os preços do milho no mercado doméstico parecem não encontrar resistência e seguem firmes em todas as regiões acompanhadas pelo CEPEA.
Considerando a média nacional, o preço do leite ao produtor teve ligeira alta (0,1%) no pagamento de dezembro de 2015, referente ao leite entregue em novembro.
O alto patamar do dólar tem refletido positivamente nas exportações, que tiveram bom desempenho também em janeiro.
Além da entressafra no Sul, as chuvas intensas e a dificuldade de coleta e produção em algumas áreas dão sustentação aos preços do leite ao produtor.
A expectativa é de mercado firme nos próximos meses. Os aumentos nos preços do leite devem ser mais fortes daqui para frente.
O movimento de forte alta nos preços perdeu força na última semana de janeiro, mas os valores ainda seguem firmes na maior parte das regiões acompanhadas pelo CEPEA.
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Os preços internos do algodão não param de subir no mercado brasileiro neste início de ano e voltaram a ficar acima da paridade de exportação.
Em dezembro, saíram de portos brasileiros 6,27 milhões de toneladas de milho, o maior volume mensal de toda a história, segundo dados da Secex
Queda nos preços e problemas climáticos impactaram na produção da fruta.
Nesta reta final de cultivo da soja da safra 2015/16, o clima ainda preocupa. Os próximos dias devem ser decisivos para a produtividade da temporada, principalmente em Mato Grosso e no Paraná, primeir
Para dezembro, o movimento de baixa pode ganhar força no mercado spot, com o aumento da disponibilidade interna de leite e queda na movimentação no final de ano.
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A alta observada em outubro fez o preço interno do açúcar atingir o maior patamar desde a safra 2012/13.
O preço do milho voltou a encontrar sustentação, registrando até um movimento de alta em algumas regiões, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), na segunda-feira (26/10).
No Sul e Sudeste, 89% e 74% dos laticínios, respectivamente, falam em queda no preço do leite ao produtor.
A liquidez no mercado spot de algodão em pluma está enfraquecida, mas os preços do produto seguem firmes.
Os preços do milho se mantêm em alta no mercado interno brasileiro, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA).
Entrevista com o coordenador do Instituto Inttegra, Antônio Chaker
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