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Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos ficou cotada, em média, em R$109,50. No atacado, a caixa está sendo negociada, em média, em R$114,00.
As incertezas com relação à demanda deixam os compradores apáticos e com uma preocupação maior de não acumular estoques. Soma-se a isso, o fato de estarmos na segunda quinzena do mês, no qual as venda
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 2,04 bezerros de ano, atualmente compram-se 2,02. Piora de 1,4% no poder de compra.
Receosos quanto ao cenário do boi gordo, recriadores/invernistas não estão negociando animais para reposição e as referências seguem praticamente sem alterações.
Os preços vigentes são os maiores já registrados na série, desde setembro de 2010, em valores nominais.
Embora não esteja abundante, a oferta de boiadas aumentou, e o que preocupa é o comportamento da demanda. Caso o consumo siga patinando, a maior disponibilidade pode contribuir com uma pressão de baix
Nas granjas de São Paulo, a ave terminada teve queda de R$0,10 por quilo, ou 3,3%, nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$2,90 por quilo.
Os preços vigentes são os menores registrados este ano, tanto na granja como no atacado. A redução nas cotações desde o início do ano foi de 27,5% e 33,7% na granja e no atacado, respectivamente.
Os frigoríficos que garantiram o abastecimento da próxima semana, saíram das compras, os que abriram ofertas apregoaram R$15,00/@ abaixo da referência, mas com volume inexpressível de negócios.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 2,20 bezerros desmamados, atualmente compra-se 1,90, queda no poder de compra do pecuarista de 13,4%.
As escalas de abate atendem em média a quatro dias e a estratégia das indústrias permanece: abates em menor quantidade e cuidado nas compras, visando o comportamento do consumo interno de carne bovina
Com as pastagens ainda verdes e com a possibilidade de ainda poderem reter a boiada no pasto, os recriadores optam em aguardar um cenário mais claro para então voltar aos negócios.
As incertezas com relação à demanda, em função da quarentena, no qual existe uma queda na renda da população, aulas escolares suspensas e fechamentos de estabelecimentos (food service), deixam o ambie
Após uma semana com melhoria do volume de negócios, resultando no avanço das programações de abate, boa parte das indústrias saiu das compras na última sexta-feira (3/4).
O começo do mês ainda gera dúvidas com relação a melhora na demanda, em função do cenário conturbado no qual estamos passando.
Na última semana, a valorização nas granjas de São Paulo foi de 2,8%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo negociada, em média, em R$109,50.
Em meio a crise do petróleo e do período de quarentena (devido a pandemia de covid-19), setor agropecuário brasileiro segue trabalhando firme para atender a demanda interna e para exportação.
A quarentena começa a influir no consumo de carne no mercado interno. A demanda tem dado sinais de arrefecimento, decorrentes do pico de compras realizadas no período ‘’pré-quarentena’’.
As escalas de abate estão curtas, e, apesar das incertezas do consumo de carne na primeira quinzena de abril em função da quarentena, a injeção de capital com o pagamento dos salários poderá provocar
A oferta restrita de animais na maior parte do estado tem resultado em valorizações contínuas nas categorias de reposição.
A demanda está firme, com o consumidor se abastecendo em razão do coronavírus.
A oferta restrita de boiadas, travando o andamento das escalas de abate, fez com que as indústrias ofertassem preços maiores.
O momento demanda cuidado e o monitoramento do mercado, que já era contínuo, precisa ser acompanhado cada vez mais de perto.
Após a euforia causada pelo início do período de isolamento social como medida necessária para contenção da propagação do Covid-19, no qual a população foi mais ativamente as compras a fim de “estocar
Devido às incertezas dos impactos para a desaceleração da propagação do coronavírus, a estratégia adotada por boa parte das indústrias é manter as escalas curtas, e avançar com as compras avaliando o
No estado, a maior demanda tem sido pelo boi magro anelorado de 12@. Tomando o início do ano como referência para esta categoria, o preço subiu 2,9% e o boi magro está cotado em R$2.160,00 por cabeça.
Em tempos de incertezas, informação vale ouro!
Desde o início do mês a valorização nas granjas paulistas foi de 12,0%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo comercializada, em média, em R$102,50.
Apesar das quedas nos preços no mercado interno, as expectativas são de alta nos próximos dias devido ao abastecimento do varejo em consequência do coronavírus.
Em São Paulo, o cenário é de negociações ainda difíceis, tendo em vista que a ofertas de compra, com preços drasticamente menores afastou boa parte dos pecuaristas dos balcões de negócios.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
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