2718 resultado(s) encontrado(s)!
A demanda está firme, com o consumidor se abastecendo em razão do coronavírus.
A oferta restrita de boiadas, travando o andamento das escalas de abate, fez com que as indústrias ofertassem preços maiores.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para o milho no mercado brasileiro, o que deverá manter a sustentação das cotações da polpa cítrica e de outros alimentos concentrados ene
O momento demanda cuidado e o monitoramento do mercado, que já era contínuo, precisa ser acompanhado cada vez mais de perto.
Após a euforia causada pelo início do período de isolamento social como medida necessária para contenção da propagação do Covid-19, no qual a população foi mais ativamente as compras a fim de “estocar
Em São Paulo, os pouquíssimos negócios efetivados durante os últimos dez dias reduziram os estoques e, apesar da incerteza com relação ao consumo, os compradores, aos poucos, estão voltando a ofertar
Devido às incertezas dos impactos para a desaceleração da propagação do coronavírus, a estratégia adotada por boa parte das indústrias é manter as escalas curtas, e avançar com as compras avaliando o
No estado, a maior demanda tem sido pelo boi magro anelorado de 12@. Tomando o início do ano como referência para esta categoria, o preço subiu 2,9% e o boi magro está cotado em R$2.160,00 por cabeça.
Em tempos de incertezas, informação vale ouro!
Com a demanda incerta, devido aos impactos do coronavírus no Brasil e no mundo, a baixa disponibilidade de boiadas tem sido o fator de sustentação da cotação da arroba. Ou seja, ao longo de março, a d
Do lado dos fundamentos do mercado, a expectativa é de que a boa demanda mantenha o viés de alta, contudo, os preços devem seguir estáveis nos próximos dias devido às incertezas do mercado em relação
Desde o início do mês a valorização nas granjas paulistas foi de 12,0%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo comercializada, em média, em R$102,50.
Com a demanda de carne incerta por causa surto da doença, principalmente a demanda externa, e em função da dificuldade de compra, as indústrias frigoríficas optaram por trabalhar com escalas curtas, e
Com a maior disseminação do coronavírus no país, o mercado atacadista começa a sentir seus efeitos. Menor movimento nas ruas e mais preparo de alimentos em casa.
Para os próximos dias, a expectativa é de que as cotações sigam andando de lado, com os agentes do mercado analisando os impactos da doença antes de traçar as estratégias ou alterar os preços.
Apesar das quedas nos preços no mercado interno, as expectativas são de alta nos próximos dias devido ao abastecimento do varejo em consequência do coronavírus.
Em São Paulo, o cenário é de negociações ainda difíceis, tendo em vista que a ofertas de compra, com preços drasticamente menores afastou boa parte dos pecuaristas dos balcões de negócios.
As fortes valorizações que vínhamos acompanhando nas cotações dos bovinos de reposição desde o final de 2019 foram interrompidas na última semana.
Para o curto e médio prazos, além do clima, o câmbio e a demanda (interna e para exportação) são os principais fatores de direcionamento dos preços do milho e soja no mercado brasileiro.
Mesmo com a entrada da segunda quinzena, a demanda está ativa. O surto de coronavírus tem feito os consumidores irem aos supermercados gerando mais saída de mercadorias.
Nos dois primeiros dias dessa semana a quantidade de negócios foi praticamente nula e, na última quarta-feira (18/3), parte das indústrias abriram as compras ofertando preços profundamente abaixo da r
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 1,73 bezerro de ano e atualmente compra-se 1,81.
Alguns frigoríficos suspenderam as operações em algumas unidades por meio de férias coletivas, e outros que estavam em compasso de espera, em função das consequências no consumo de carne bovina no mer
No Rio de Janeiro e na praça paulista, as baixas foram de 0,2% e 0,3%, respectivamente. Já em Minas Gerais, os preços permaneceram estáveis no período.
No Brasil Central e no Rio Grande do Sul, desde o início do ano, o preço do sebo subiu 8,8% e 8,5%, respectivamente.
Em São Paulo, as escalas de abate atendem, em média, cinco dias. Apesar das programações não estarem longas, o lento escoamento mantém o mercado com os preços andando de lado.
O cenário em praticamente todos os estados monitorados é de baixa oferta de animais, o que dá espaço para a ponta vendedora aumentar os preços.
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, o produto de primeira linha está cotado em R$0,75/kg. Apesar da estabilidade dos últimos dias, até o momento, no acumulado do ano houve val
As expectativas em curto prazo dependem do controle da doença e da retomada das negociações, mas a princípio, os preços deverão seguir estáveis.
A demanda por carnes nesta primeira quinzena de março não foi como esperada e a dificuldade de escoamento dos cortes repercutiu em queda dos preços, mesmo com oferta de boiadas limitada.
Entrevista com a zootecnista, Janaina Martuscello
Portal DBO
Boi gordo: oscilação típica de fim de mês não altera cenário positivo
Receba nossos relatórios diários e gratuitos