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A semana começou com pouca oferta de boiadas e com frigoríficos fora das compras.
No mercado de carne sem osso na praça paulista, tanto no atacado quanto no varejo, as vendas foram fracas, resultando no aumento dos estoques e pressionando os preços.
Em SP, as escalas de abate atendem, em média, oito dias.
A segunda-feira começou com as cotações estáveis em relação à sexta-feira, um comportamento típico para este dia da semana.
Apesar das vendas fracas no varejo, o setor tem operado com preços abaixo do esperado pelos produtores, o que permitiu ajustes nos preços para níveis mais elevados em relação aos anteriores.
O aumento da oferta sazonal e a demanda doméstica mais fraca influenciaram o mercado de carne bovina e, consequentemente, o do boi gordo no fim de janeiro.
O mercado começou a semana com os frigorifícos fora das compras, com isso, não houve alteração na cotação, com excessão para o “boi China”, que recuou R$2,00/@.
No mercado de carne desossada, tanto no atacado quanto no varejo, registrou-se uma desaceleração nas vendas.
O mercado começou a semana com os frigoríficos fora das compras, com isso, não houve alteração na cotação, com exceção para o "boi China", que recuou R$2,00/@.
O cenário para o mercado de carne desossada manteve o ritmo da semana anterior, com maior procura pelos cortes do dianteiro.
O mercado está parado, com poucos negócios. Uma parcela dos compradores está fora de mercado e aguarda definições sobre as vendas no final de semana para voltar aos negócios.
O mercado seguiu parado, com poucos negócios. Uma parcela dos compradores permaneceu fora de mercado e aguarda definições sobre as vendas no final de semana para voltar aos negócios.
A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias.
A semana começou sem mudança de preços em relação à sexta-feira. Muitas indústrias ainda não abriram compra nesta manhã.
O varejo pode enfrentar dificuldades com a aproximação da segunda quinzena de janeiro, agravadas pelas despesas adicionais previstas para o mês.
Competitividade da proteína avícola e suinícola deve ser maior em função da menor produção da carne bovina e expectativa de demanda aquecida desta proteína.
A semana começou sem mudança de preços. Algumas indústrias estão fora de compras, avaliando os preços para o período. Por outro lado, as que iniciaram suas compras, relataram que a oferta está reduzida, com a ponta vendedora se ajustando após as festividades de fim de ano.
Com recorde de abate – e de produção de carne bovina – a demanda foi destaque em 2024.
Receita ao produtor em alta, custos estáveis e exportação em bom ritmo marcaram o mercado de carne de frango em 2024. Para 2025, o preço do milho será ponto de atenção.
A semana começa com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025.
A semana começou com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025. Dessa forma, a cotação do boi comum, da novilha e do “boi China” subiu R$3,00/@.
A semana começou com as indústrias fora das compras, como de costume para uma segunda-feira. Dessa forma, os preços não mudaram em relação à sexta-feira.
Os preços foram impactados pela queda na cotação da arroba do boi gordo, o que resultou em um aumento na oferta de carne disponível.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços estão estáveis.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços permaneceram estáveis.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Fundação MT
Mercado pecuário do Mato Grosso vive bom momento e destaca importância da ciência e dados na produção
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