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Volume total de carne bovina destinada para a China, em milhões de toneladas, e participação chinesa na exportação brasileira de carne bovina, em porcentagem (%).
O mercado está desacelerado em função dos feriados de fim de ano, com parte das indústrias fora das compras e escalas de abate para o início de 2026. Ao mesmo tempo, as vendas de carne seguem boas e a oferta de boiada permanece reduzida.
As ofertas atendem à procura, e o escoamento da carne está firme, o que mantém o mercado equilibrado.
Preços do sebo recuam, influenciados por oferta de óleo de soja, sazonalidade e férias coletivas. Enquanto o couro mantém a estabilidade de preços, com exportações em alta volumétrica, mas receita em queda.
As ofertas atenderam à procura, e o escoamento da carne manteve-se firme, o que manteve o mercado em equilíbrio.
No terceiro trimestre, foram curtidas 10,2 milhões de unidades, um crescimento de 19,8% frente ao mesmo trimestre de 2024.
Uma parte dos compradores está com escalas prontas para o começo da segunda semana de janeiro e testam preços menores, mas sem negócios concretizados.
Uma parte dos compradores estava com escalas prontas para o começo da segunda semana de janeiro e testavam preços menores, mas sem negócios concretizados.
Ao longo da primeira semana de dezembro, o mercado registrou altas de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”.
Ao longo da primeira semana de dezembro, o mercado registrou altas de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”. Para a vaca e a novilha, a cotação não mudou.
Ainda há um cenário de indecisão entre os compradores, pois uma parte encontra-se sem preços para adquirir boiadas e, por outro lado, as indústrias que estão nas compras ofertaram valores menores do que as referências aqui descritas.
Ainda existia um cenário de indecisão entre os compradores, pois uma parte encontrava-se sem preços para adquirir boiadas e, por outro lado, as indústrias que estavam nas compras ofertaram valores menores do que as referências aqui descritas.
Apesar da incerteza decorrente do potencial de mudança nas salvaguardas de importação chinesa, o mercado físico manteve-se com preços estáveis. A maioria dos frigoríficos segue mantendo as ordens de compra, dada a oferta ajustada de bovinos.
Apesar da incerteza decorrente do potencial de mudança nas salvaguardas de importação chinesa, o mercado físico manteve-se com preços estáveis. A maioria dos frigoríficos manteve as ordens de compra, dada a oferta ajustada de bovinos.
Alta na oferta de couro e sebo bovino, demandas distintas entre os mercados.
Viés de alta na cotação continua durante novembro e o entendimento é que deve continuar assim.
Após o tarifaço, a queda do volume exportado aos EUA é notável, mas também é possível ver a reação nos últimos meses, mesmo com as tarifas. Isso sugere que a produção doméstica norte-americana está passando por uma crise.
Exportação de carne bovina <em>in natura</em> em outubro/25 foi a maior da história para um único mês. O volume exportado em novembro/25 segue aquecido e, se mantido, deverá romper os embarques de outubro, consolidando mais um recorde ao setor.
As cotações não mudaram na comparação feita dia a dia. A firmeza dos preços está sustentada por uma oferta contida que, embora atenda à demanda, não gera excedentes.
Nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram.
Cinco plantas de etanol de milho e dez unidades de sorgo recebem aval chinês; medida amplia oportunidades para as cadeias de grãos e biocombustíveis.
Biodiesel sustenta a demanda e os preços do sebo, enquanto o couro enfrenta excesso de oferta e preços estáveis com tendência de baixa.
O preço médio da saca com 50kg, em outubro, foi o menor desde abril de 2020, representando uma queda de 51,3% em relação a outubro de 2024.
Apesar da maior atratividade em relação ao óleo de soja e da demanda interna aquecida, os preços do sebo recuaram. Para o mercado de couro bovino, a estabilidade persiste.
A oferta de boiadas está enxuta e os frigoríficos têm tido dificuldade para compor as escalas de abate. Indústrias que não têm acordos com confinamentos para a entrega de boiadas têm tido que pagar mais pela arroba.
A oferta de boiadas estava enxuta e os frigoríficos tinham tido dificuldade para compor as escalas de abate. Indústrias que não tinham acordos com confinamentos para a entrega de boiadas tiveram que pagar mais pela arroba.
No primeiro semestre, foram produzidas 16,9 milhões de unidades, e para o segundo semestre a estimativa é de um aumento nesse volume.
Restrições chinesas na exportação de fertilizantes têm preocupado o mercado, uma vez que o quadro já é de alta de preço.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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