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Decisão confirma confiança internacional no sistema de defesa agropecuária brasileiro e ocorre no mesmo dia do início da auditoria chinesa sobre influenza aviária.
Vendas fracas em setembro pressionam os preços.
Mercado ganha fôlego com a oferta e a demanda ajustadas.
Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
Mesmo com safra recorde no Brasil e nos Estados Unidos, grandes produtores mundiais, os estoques finais no globo estão em seus níveis mais baixos dos últimos anos.
Até agosto, as compras de carne bovina in natura brasileira pela China somaram 948,2 mil toneladas.
A produção total de grãos (safra de verão e de inverno) em 2024/25 foi estimada em 350,2 milhões de toneladas – aumento de 5,0 milhões de toneladas em relação ao boletim anterior e de 16,3% em relação à safra 2023/24.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias estão fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
Após meio século revolucionando a matriz energética brasileira, o etanol se prepara para uma nova etapa, o de protagonista na captura e armazenamento de carbono.
Consumo interno fraco impede reação esperada no início do mês, pressionando o atacado e mantendo estabilidade nas granjas.
Mercado firme e aumento nas exportações elevam as cotações do frango nas granjas e no atacado em São Paulo.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Produtores de Mato Grosso ainda terão de esperar para iniciar a semeadura, enquanto, no Paraná, a condição deverá ser propícia para a semeadura nas próximas semanas. A expectativa é de produção record
A demanda global por carne aumenta ano a ano e, mesmo com as restrições dos EUA, o Brasil mantém o protagonismo na exportação e é referência de competitividade no mercado mundial.
O Brasil exportou 268,5 mil toneladas de carne bovina <em>in natura</em>, volume 3,0% menor que o exportado em julho/25 - mês recorde para um único mês.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta, com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Somando a isso, o escoamento de carne melhorou, mas não sendo suficiente para sustentar o mercado.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável.
Crescimento da produção e da exportação, fatores de competitividade e evolução do rendimento industrial da pluma.
Com volume recorde em agosto e preços em alta, a China reforça sua posição como principal destino da carne bovina brasileira em 2025.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
Apesar do atraso na colheita, a produção 2024/25 deve superar a do ano passado e sustentar a tendência de queda nas cotações, ao menos por enquanto.
O mercado se dividiu em dois perfis nesta sexta-feira.
De um lado, houve indústrias que aproveitaram a maior oferta de bovinos na semana e alongaram suas escalas, em média, para 10 dias. Essas, por cautela, optaram por se retirar das compras na sexta-feira.
O mercado do boi gordo segue marcado pela volatilidade, mas com fundamentos positivos para o segundo semestre.
Com uma demanda praticamente estável no Brasil, a safra robusta da Argentina ganha peso nas cotações e limita reações no mercado interno
O preço da carne bovina no atacado dos EUA segue subindo e novamente renovou a máxima para o período do ano, em 2025.
Mercado segue aquecido na última semana do mês.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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