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A quantidade de sacas compradas com uma arroba de boi gordo, em agosto, foi a segunda maior dos últimos treze meses.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
Falta pouco para encerrar essa fase da operação. Garanta seu ingresso com desconto e não fique de fora.
Encontro da Scot Consultoria fez parada em Campo Grande para um dia de troca, aprendizado e conexões que movem o setor da pecuária de corte.
Previsão indica chuvas fracas e irregulares na maior parte do país, com destaque para a persistência da seca em áreas do Nordeste e Centro-Oeste; condição que favorece o andamento da colheita, mas limita o desenvolvimento de culturas de inverno e intensifica a perda de vigor das pastagens.
Com início de mês, Dia dos Pais e clima frio, mercado de suínos inicia agosto em recuperação.
Exportações aquecidas em julho e a alta demanda no mercado interno sustentam os preços do sebo. O preço do couro, impulsionado pela boa oferta e menor faturamento das exportações, por outro lado, está sob pressão de queda.
Queda no preço do milho melhora o poder de compra do produtor de leite, mesmo com mercado pressionado.
O Ministério do Comércio da China (MOFCOM) anunciou nesta quarta-feira (6) a prorrogação da investigação de salvaguarda sobre as importações de carne bovina estrangeira. Iniciada em dezembro de 2024, a apuração agora se estenderá por mais três meses, com novo prazo final previsto para o final de novembro deste ano.
Na comparação anual, a compra do insumo segue oportuna.
Crescimento da produção brasileira de sorgo, concentração regional, destinação para nutrição animal e análise comparativa de custo-benefício com o milho.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Apesar dos desafios climáticos e tarifários, a procura por bovinos dá sinais de recuperação no mercado paulista.
Julho termina com retração nos preços do suíno, mas relação de troca com o milho está favorável ao suinocultor.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
Com tempo seco predominando em grande parte do país, chuvas pontuais favorecem o avanço das colheitas e o desenvolvimento do trigo, enquanto as pastagens seguem com baixa disponibilidade de forragem.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
A Scot Consultoria promove, nos dias 24 e 25 de setembro, em Ribeirão Preto-SP, a 4ª edição do Encontro de Intensificação de Pastagens. O evento reunirá produtores, técnicos e pesquisadores para debater estratégias como suplementação, manejo de pastagens, integração lavoura-pecuária e tendências de mercado.
De ontem para hoje, alguns fatores influenciaram o mercado. O primeiro foi que as indústrias paulistas com escalas mais curtas para o mês que se inicia ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las. O segundo é que a venda de carnes no mercado interno, de olho no abastecimento do varejo para a primeira quinzena do mês, apresentou sinais de melhora e o terceiro foi uma diminuição, em relação aos últimos dias, da oferta de boiadas pelos vendedores.
Mesmo com a queda recente nas cotações, o mercado do boi gordo começa a dar sinais de estabilidade. Segundo Pedro Gonçalves, engenheiro-agrônomo e analista da Scot Consultoria, a arroba encontrou um piso em torno de R$298,00 a R$302,00, e a tendência é de recuperação com a redução da oferta de boiadas e exportações aquecidas, que devem bater recorde histórico em julho.
Alguns fatores influenciaram o mercado de ontem para hoje. O primeiro era que indústrias com escalas mais curtas no mês corrente ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las.
A oferta de boiadas diminuiu e a ponta vendedora está mais retraída. Ainda assim, as escalas de abate estão confortáveis e a oferta, embora menor, não está escassa - o que manteve o mercado equilibrado na comparação diária.
Em 2024, após um primeiro semestre nebuloso para os criadores de gado, a praça de São Paulo puxou a retomada de preços em todos os estados brasileiros, registrando uma elevação de 27,9%, entre setembro do ano passado e janeiro de 2025. No período, a cotação do boi gordo saltou de R$ 249,27 para R$ 319,36, respectivamente. Desde então, manteve-se acima dos R$ 300,00, mesmo sob oscilações.
A oferta de boiadas havia diminuído, e a ponta vendedora se mostrava mais retraída. Ainda assim, as escalas de abate seguiam confortáveis e, apesar da redução na oferta, não havia escassez - o que manteve o mercado equilibrado na comparação diária.
Comportamento da cotação da arroba do boi gordo nos últimos 30 dias. A queda da cotação do boi gordo foi generalizada.
Em 24 e 25 de setembro, Ribeirão Preto-SP será o palco de dois dias de conteúdo técnico e debates estratégicos sobre a intensificação da pecuária em pasto. O Encontro de Intensificação de Pastagens, realizado pela Scot Consultoria, reunirá especialistas, pesquisadores e produtores para discutir suplementação, manejo de pastagens, integração lavoura-pecuária e tendências de mercado.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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