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O aumento da oferta, estiagem e a queda das temperaturas tem influenciado o mercado do boi gordo nas últimas semanas. O mercado tem projetado uma retração ainda maior, com a diminuição do rebanho devido ao elevado abate de fêmeas. Sobre o assunto, Fabiano Reis conversou com o analista de mercado e CEO da Scot Consultoria, Alcides Torres. Acompanhe.
Parcela dos frigoríficos está abastecida, com escalas de abate confortáveis. Soma-se a esse cenário, um escoamento lento da carne bovina, o que tem desestimulado os negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Parte da indústria frigorífica esteve abastecida e com escalas de abate confortáveis. Somou-se a esse cenário um escoamento lento da carne bovina, o que desestimulou novos negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na parcial de maio, em Campinas-SP, o preço médio do milho (saca de 60 quilos) está com queda de 6,6% em comparação com o fechamento de abril, completando o segundo mês consecutivo de retração nas cotações.
Carcaça especial teve alta de 2,4% neste início de maio.
Enquanto o sebo se mantém estável, o couro sente os efeitos da demanda fraca.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, a ponta compradora abriu o dia oferecendo menos pelo "boi China". A queda foi de R$3,00/@. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudaram em relação a ontem.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, ponta compradora cai o preço do "boi China" em R$3,00/@. Preço do boi gordo, vaca e novilha se mantém estáveis.
Na cerimônia de assinatura de atos no Grande Palácio do Povo em Pequim, durante o encontro do presidente da República, com o presidente chinês, o ministro da Agricultura e Pecuária, assinou mais três acordos bilaterais para o desenvolvimento da agropecuária brasileira.
Precipitações seguem abaixo da média em grande parte do país, com exceção de áreas pontuais no Norte, Nordeste e no Sul.
Na segunda quinzena de abril, os preços no mercado de ovos tiveram forte queda, retornando a patamares vistos em janeiro. As vendas fracas e a oferta excessiva ditaram o movimento de baixa.
O mercado em Mato Grosso e em Goiás tem se mostrado firme perante a cotação do insumo e da arroba do boi gordo, porém, a cotação da arroba do boi gordo nos dois estados, nas praças monitoradas pela Scot Consultoria, teve um viés de alta mais intenso do que a cotação do farelo de algodão.
Preço médio do mês ficou menor frente a março tanto na granja como no atacado.
Apesar da estabilidade na comparação semanal, os preços do couro e o do sebo apresentaram altas expressivas ao longo de abril.
A cotação não mudou em relação a ontem, para todas as categorias. Oferta e procura estão equilibradas.
Com boas ofertas e demanda enfraquecida nas praças paulistas, a semana começou com indústrias frigoríficas fora das compras. Os preços não mudaram na comparação feita dia a dia.
Com poucos negócios sendo realizados e indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis.
Com poucas negociações realizadas e algumas indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis para todas as categorias.
O preço do leite pago ao produtor teve mais um mês de valorização, o terceiro consecutivo. Porém, o ritmo de alta foi menos intenso. Na comparação mensal, no pagamento de abril referente ao leite entregue em março, a alta foi de 1,4%, ou R$0,03/litro.
Há pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e, consequentemente, de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estão maiores, o que tem contribuído para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Houve pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e consequentemente de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estiveram maiores, o que contribuiu para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
O mercado do boi gordo encerra abril com pressão de baixa em São Paulo, principal praça de referência do país. O mês foi marcado por uma virada: enquanto o início trouxe cotações firmes, a segunda quinzena mostrou recuo nos preços devido ao aumento da oferta e estoques elevados nos frigoríficos.
Considerando o preço médio da arroba do boi gordo nos últimos quinze anos em maio, em relação à abril, apenas em 2017 (pouco após a deflagração da Operação Carne Fraca), a média não caiu. Qual a sua expectativa para 2025?
Nas praças paulistas a escala de abate progrediu e a cotação caiu. A cotação do boi gordo e do "boi China" caiu R$5,00/@. A cotação da vaca e a da novilha não mudou
A ponta compradora está com a escala alongada, em média, 13 dias. Com ela menos ativa, ocorreu uma pressão baixista para a categoria dos machos. O boi comum e o "boi China" recuaram R$5,00/@. Para as fêmeas não houve alteração.
De janeiro, até o fim de março, o preço médio do milho em grão subiu 20,2% na praça de Campinas-SP, praça de referência para o cereal. Do começo de abril, para cá, algumas coisas mudaram e podem ditar um tom mais baixista ao cereal.
O preço de todas as categorias de bovinos não mudou. O mercado está quieto, com pouquíssimos negócios. Alguns compradores estão fora das compras.
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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