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Cotação da oleaginosa apresentou pouca valorização em novembro, mas atingiu a máxima no ano.
Negócios seguiram devagar, com baixo volume, suficiente apenas para repor as escalas de abate.
Alta na oferta de couro e sebo bovino, demandas distintas entre os mercados.
Agir não contempla só comprar ou vender, mas também esperar.
Em relação a setembro, a relação de troca da reposição em relação ao boi gordo com 19@ piorou.
Mesmo com o avanço da segunda quinzena, o varejo segue ativo, mas com menor ritmo de vendas.
Sobem as cotações de todas as categorias de fêmeas aneloradas em São Paulo.
Alta nos preços dos fosfatados e potássicos, eleva as despesas com adubação na safra 2025/26.
Mercado de diesel acompanha petróleo e câmbio, sem grandes variações.
Mercado atacadista recua, enquanto o varejo segue apresentando ajustes positivos.
Setembro deve encerrar com médias mensais nas máximas do ano, apesar da queda recente nas cotações.
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