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Apesar do destravamento das vendas no mercado, o estoque ainda presente limitou o aumento nas cotações.
Exportações de sebo bovino batem recorde, mas tarifas dos EUA ameaçam a demanda. Setor busca alternativas, como o biodiesel, enquanto o couro sofre com oferta elevada e preços em queda.
As negociações continuam lentas em São Paulo, com o escoamento de carne bovina ainda fraco e a oferta de animais atendendo à demanda. Nesta quarta-feira, não houve alteração no preço do boi gordo, do “boi China” e da vaca, mas a novilha teve uma queda de R$1,00/@.
As negociações continuaram lentas em São Paulo, com o escoamento de carne bovina ainda fraco e a oferta de animais atendendo à demanda. Nesta quarta-feira, não houve alteração no preço do boi gordo e da vaca, mas a novilha teve uma queda de R$1,00/@.
O dia começou com grande parte das indústrias frigoríficas ainda fora das compras. Entre as que estiveram ativas na manhã de terça-feira, os negócios ocorreram com preços mais baixos para a arroba do “boi China” e para a da vaca.
O dia começou com grande parte das indústrias frigoríficas ainda fora das compras. Entre as que estiveram ativas nesta manhã, os negócios ocorreram com preços mais baixos para a arroba do “boi China” e para a da vaca.
A arroba do boi gordo voltou a operar abaixo dos R$300, refletindo uma combinação de fatores de mercado. Segundo Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, a pressão de baixa não se deve apenas às tarifas anunciadas pelos EUA.
O DDG é o principal coproduto do etanol de milho e, embora seu preço seja influenciado pela cotação do grão, outros fatores também determinam suas variações.
O curto prazo ainda é de expectativas de baixa para a cotação do boi gordo. Isso deve se manter até agosto, para as definições concretas das tarifas norte-americanas sobre os produtos brasileiros.
A semana começa com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
A semana começou com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
Caminhos para um agro sustentável: incentivos verdes, inovações e redução da pegada de carbono.
Mesmo diante do tarifaço a cotação está firme.
O mercado do boi gordo em Santa Catarina atravessa um momento de incerteza, e os compradores têm adotado uma postura cautelosa nas negociações.
O mercado ainda segue travado, com forte pressão sobre a cotação do boi gordo em todas as praças pecuárias brasileiras. A indústria, com a indefinição das tarifas, alongou escalas e, algumas unidades, entraram em férias coletivas no momento.
No dia 17 de julho (quinta-feira), a Scot Consultoria participou da reunião da ASBRAM com seus associados, realizada em São Paulo (SP).
O volume de negócios diminuiu em São Paulo. O escoamento da carne bovina estava lento e o anúncio da imposição de tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos esfriou os negócios.
Notícias trazem ruídos, enquanto fundamentos trazem tendências.
Juliana Pila, da Scot Consultoria, avalia impactos da nova taxação e aposta em realocação da proteína nacional no comércio internacional.
A diminuição da dependência brasileira de fertilizantes norte-americanos tende a atenuar os impactos diretos da tarifa aplicada pelos Estados Unidos.
Por ora, as exportações de carne bovina in natura seguem em bom ritmo, mas o mercado permanece marcado por incertezas.
Com os temores gerados pelas tarifas norte-americanas, os vendedores ofertaram mais bovinos e os frigoríficos estão aproveitando o momento de compra. Se na semana passada a maior parte dos compradores permaneceu fora do mercado, agora estão ativos, aproveitando o momento do mercado.
Com os temores gerados pelas tarifas norte-americanas, os vendedores ofertaram mais bovinos e os abatedouros estavam aproveitando o momento de compra. Se na semana passada a maior parte dos compradores permaneceu fora do mercado, hoje estavam ativos, aproveitando o momento de mercado.
Mercado em expansão e crescente demanda por café em grãos apresenta oportunidades comerciais para o Brasil.
Com o anúncio de uma nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, que se somaria aos 26% já cobrados da carne bovina, o clima de incerteza tomou conta do setor. A medida ainda não entrou em vigor, mas a indústria já recuou das compras e o mercado sentiu o baque.
Nesta quarta-feira, 16 de julho, a Scot Consultoria participou do 16º Workshop do Produtor Rural, realizado em Brasília (DF). O evento foi promovido pelo Sicoob Credibrasília.
O mercado do boi gordo enfrenta um cenário desafiador. Segundo Pedro Gonçalves, analista da Scot Consultoria, a possível imposição de tarifas de até 50% sobre a carne brasileira pelos EUA gerou incerteza nas exportações e retirou parte das indústrias das compras. O resultado foi pressão nas cotações, com a arroba girando entre R$300,00 e R$308,00 em São Paulo e quedas mais acentuadas em estados como Goiás e Minas Gerais.
No Dia Nacional do Pecuarista, o setor enfrentou incertezas com o anúncio de novas tarifas pelos EUA. A medida, que pode elevar a taxa total de importação da carne brasileira para até 76%, já afetou o mercado: frigoríficos reduziram compras, escalas foram alongadas e os preços da arroba, que vinham em recuperação, voltaram aos níveis de maio.
Com o aumento na oferta de bovinos e as incertezas das exportações para os Estados Unidos, o dia começou com queda nas cotações de todas as categorias.
Entrevista com o engenheiro químico pela UFMG, Igor Lucas Rodrigues Dias
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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