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Apesar de boa parte da ponta compradora ter estado fora das compras, o cenário foi de mercado frouxo. Com o mercado bem ofertado, as escalas de abate confortáveis e escoamento de carne fraco, os frigoríficos que já haviam retomado os negócios iniciaram a semana oferecendo menos pela arroba do “boi China”. Para as demais categorias, as cotações não mudaram.
As chuvas retornam de forma mais abrangente ao Centro-Oeste e Sudeste, aliviam parte da estiagem no Norte e mantêm o padrão no Sul, enquanto o Nordeste segue com volumes concentrados e áreas secas persistentes.
O professor Diogo Fleury Costa, da Esalq/USP, falou sobre a pecuária australiana em entrevista de prévia à palestra que apresentará no Encontro de Intensificação de Pastagens da Scot Consultoria, nos dias 24 e 25 de setembro, em Ribeirão Preto-SP.
Apesar do déficit hídrico, compradores seguem buscando bovinos magros, sustentando a valorização da cotação de várias categorias em São Paulo.
O ritmo lento das vendas acompanha a sazonalidade dos meses; ainda assim, os preços mantêm ajustes positivos.
Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
Mesmo com safra recorde no Brasil e nos Estados Unidos, grandes produtores mundiais, os estoques finais no globo estão em seus níveis mais baixos dos últimos anos.
Segundo dados da Pesquisa Pecuária Municipal, do IBGE, o rebanho de bovinos em 2024 foi de 238,2 milhões de cabeças, queda de 0,2% frente a 2023. Ainda assim, o segundo maior rebanho da série histórica.
O Brasil segue como o principal fornecedor de café do mundo. De janeiro a agosto de 2025 foram exportados cerca de 25,3 milhões de sacas de café para 112 países, um volume 20,8% menor do que no mesmo período do ano passado. O que tem mexido com os preços, com a oferta e com a demanda?
Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
O Brasil tem cerca de 80 milhões de hectares de pastagens degradadas, área maior que muitos países. Em entrevista ao Terra Viva, a zootecnista e professora da UFSJ, Janaina Martuscello, destacou que recuperar apenas 10% dessas áreas já aumentaria consideravelmente a produção, mas reforçou que o futuro da pecuária depende da intensificação.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
Após meio século revolucionando a matriz energética brasileira, o etanol se prepara para uma nova etapa, o de protagonista na captura e armazenamento de carbono.
As chuvas seguem de forma desigual pelo país, com alívio parcial em algumas regiões e persistência de déficits de umidade do solo em outras.
Em São Paulo, a escassez de pasto fez os compradores recuarem, e os vendedores precisaram ceder para viabilizar os negócios.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Clima desfavorável e produção menor na reta final da safra 2024/25 e estoques globais reduzidos colocam o café em alta no início de setembro, enquanto as tarifas dos Estados Unidos pesam sobre o mercado.
Sem avançar sobre a vegetação nativa: especialista da Embrapa detalha como a recuperação de pastagens degradadas é o caminho para o Brasil aumentar sua produtividade de forma sustentável.
O Brasil exportou 268,5 mil toneladas de carne bovina <em>in natura</em>, volume 3,0% menor que o exportado em julho/25 - mês recorde para um único mês.
No curto prazo, deve ocorrer um aumento no volume de vendas, com uma expectativa de menor pressão negativa sobre os preços no varejo.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta, com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Somando a isso, o escoamento de carne melhorou, mas não sendo suficiente para sustentar o mercado.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável.
Em sua sexta edição, o Confina Brasil segue em frente com a missão de registrar e compartilhar a realidade da pecuária de corte em diferentes regiões do país. Com o apoio de parceiros, a expedição fortalece e amplia o entendimento sobre as práticas que estão redesenhando o setor.
A menor disponibilidade de bovinos sustentou os preços da arroba.
Cenário climático segue dentro do esperado para o período, com chuvas modestas e estiagem persistente em algumas áreas.
Em São Paulo, os negócios seguiram lentos, com compradores mantendo cautela diante da persistente falta de chuvas.
Mesmo com a virada do mês, a espera pelo quinto dia útil mantém limitado o poder de compra do consumidor.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
Francisco Castro comenta os desafios e oportunidades para agregar valor à carne bovina diante das exigências globais.
O consultor de mercado, Alcides Torres, fala sobre a movimentação na primeira quinzena de setembro.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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