Com a oferta reduzida de gado na região, os frigoríficos operam com escalas de abate curtas, o que tem resultado em alta nas cotações.
Foto por: Scot Consultoria
A oferta limitada de bovinos mantém as escalas dos frigoríficos curtas, o que aumenta a pressão por ajustes nos preços. Para as fêmeas, a menor disponibilidade, também resultou em alta na cotação da arroba.
Na comparação semana, a arroba do boi gordo subiu 1,3%, ou R$4,00, negociada em R$309,50/@.
Para as fêmeas, o aumento foi de 1,0% para a vaca, ou R$3,00, com a arroba cotada a R$293,50. Para a novilha, houve valorização de 2,1%, ou R$6,00, negociada a R$298,50/@.
Todos os preços são a prazo e descontados o Senar e o Funrural.
O diferencial de base do boi gordo é R$7,50/@, ou 2,4%, menor para região de Belo Horizonte quando em comparação a São Paulo, com a arroba nas praças paulistas cotada em R$315,00, considerando o preço a prazo e livre dos impostos.
No curto prazo, a tendência é de mercado firme.
Figura 1.
Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo e livre de impostos, na região de Belo Horizonte-MG.
*até 23/10. Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
Figura 2.
Cotação do boi gordo, em 13/11, em R$/@, a prazo e livre de impostos. 
** Inclui a região de Rondonópolis
Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
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