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Na comparação mensal, a desvalorização nas granjas paulistas foi de 24,0%, enquanto no atacado o recuo foi de 22,8%.
As ofertas limitadas de boiadas sustentam o cenário positivo na maior parte das regiões produtoras.
A expectativa para o curto prazo é de mercado firme, com a virada do mês e maior movimentação na ponta final da cadeia, mas atenção à situação da pandemia de covid-19 e impactos no consumo.
Embora a calmaria, a expectativa é de que a melhora no escoamento de carne bovina nos próximos dias com o recebimento dos salários possa trazer mais força para o mercado do boi.
A categoria cuja alta foi mais significativa nesse intervalo foi o garrote anelorado (7,5@). O preço teve alta de 12,5% e, atualmente, está em R$2.250,00 por cabeça.
Para o curto prazo, a virada de mês e maior demanda interna são fatores de sustentação dos preços do frangonas granjas e no mercado atacadista.
Com a demanda interna patinando, o mercado do couro tem dificuldade em ganhar força, já são 14 semanas de estabilidade nas cotações.
Em São Paulo, a oferta limitada de animais terminados e as escalas enxutas, em média para três dias úteis, fizeram com que os preços disparassem.
Mercado do sebo ganhando força.
Apesar da estabilidade nos preços na comparação semanal, em trinta dias houve aumento de 4,1 e 4,3%, respectivamente, nas granjas e no atacado.
No balanço semanal, considerando a média de todos os estados monitorados pela Scot Consultoria, entre machos e fêmeas anelorados, a valorização foi de foi de 3,7% em relação à semana anterior.
No atacado, a caixa do produto tem sido negociada, em média, em R$74,00, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, o produto está cotado em R$0,40/kg, considerando o couro verde de primeira linha. Na comparação com o mesmo período de 2019, o produto está
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, a gordura animal está cotada em média, em R$2,68/kg, livre de imposto, estabilidade na comparação semanal.
As ofertas de compra no mercado interno seguem ganhando força.
A média diária exportada ficou em 7,65 mil toneladas, frente às 6,02 mil toneladas em igual período de 2019, incremento de 27%.
Para esta semana, o quadro é de otimismo com relação às cotações no mercado do boi, apoiado na oferta limitada e com a ajuda da exportação.
As altas foram puxadas pelas fêmeas. Considerando a média de todas as categorias, a valorização foi de 4,4%, frente a 2,4% da média das categorias dos machos anelorados.
Apesar de estarmos na segunda quinzena do mês, cujo consumo de carne bovina é menor, da baixa disponibilidade de boiadas, e com as escalas de abate encurtando, as expectativas são de firmeza para a co
A alta maior nos preços dos animais de reposição em relação à variação no mercado do boi gordo piorou o poder de compra do recriador em 15,3% no período, considerando a média de todas as categorias mo
No curto prazo, com a flexibilização da quarentena, são esperados reflexos positivos na demanda do biocombustível, dando um certo fôlego ao mercado do sebo.
Embora a entrada da segunda quinzena no mês, quando sazonalmente o consumo de carne no mercado interno é mais fraco, a oferta escassa de boiadas, associada aos níveis de estoques dos frigoríficos, de
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, o produto está cotado em R$0,40/kg, considerando o couro verde de primeira linha.
Em São Paulo, para boiadas que atendem os requisitos do mercado chinês, o macho de até trinta meses e novilhas, os preços giram em torno de R$210,00/@ e R$200,00/@, respectivamente, bruto à vista.
Na comparação semanal, os preços subiram 3,9%. A demanda aquecida, associada à oferta limitada na maior parte dos estados, explicam a firmeza do mercado.
Para os animais de até quatro dentes, cujo destino é o mercado chinês, há ofertas de compra de até R$10,00/@ acima da referência.
A maior demanda por categorias mais jovens no estado e a oferta restrita têm dado força às cotações dos bovinos de reposição.
A demanda aquecida resultou em alta de 1,6% na última semana, entre machos e fêmeas anelorados, considerando média de todos os estados monitorados pela Scot Consultoria.
A alta na comparação feita dia a dia foi de R$5,00/@. A oferta escassa de animais terminados, o forte ritmo das exportações e as escalas de abate enxutas explicam esse cenário.
Para os animais com destino ao mercado chinês o mercado está firme. Os negócios com machos com menos de quatro dentes giram em torno de R$200,00 a R$205,00 por arroba.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
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